Três perguntas, três respostas com o Jaime Wagner, sócio-fundador da WOW

Jaime Wagner - É a primeira brasileira a ter separação institucional entre funções de aceleração e investimento. A aceleradora não tem dono nem está associada a qualquer instituição de ensino e pesquisa, embora seja aberta a parcerias. A gestão será feita por uma diretoria executiva e auditada por empresa independente, com diretoria subordinada a um conselho de administração, constituído por representantes dos públicos interessados: empreendedores, investidores, mentores e apoiadores.

2 - A ideia é viabilizar aportes de investidores anjo de pequeno porte?

Wagner – Isso. Viabilizamos investimentos com cotas de R$ 60 mil aportadas em quatro parcelas semestrais de R$ 15 mil. O plano é selecionar, a cada seis meses, cinco empresas para receber entre R$ 50 mil e R$ 150 mil e entrar no processo de aceleração, podendo receber aporte adicional ao longo do processo. A cada dois anos serão investidos R$ 2,5 milhões.

Wagner – Time de peso: também são fundadores Cássio Bobsin, cofundador da Zenvia e do MobiGroup, membro do conselho do PaySmart, Mobo e MagTab; André Ghignatti, membro do conselho da NeoGrid, onde já foi CEO e diretor de áreas diversas; e Bruno Peroni, sócio da Semente Negócios Sustentáveis que participou da fundação de outras organizações, como o hub porto-alegrense da Global Shapers Community e da Net Impact.

Muito já foi dito sobre a complexidade do impossível sistema tributário brasileiro. A última homenagem à criatura veio da SAP. A multinacional lançou um framework através do qual é possível usar a tecnologia de processamento em memória Hana para reduzir de dias para minutos o tempo dedicado pelas empresas para processar as suas obrigações tributárias. A novidade foi desenvolvida no centro de desenvolvimento e suporte da SAP em São Leopoldo e agora deve ganhar o mundo. A ideia é que se algo consegue funcionar aqui, funciona em qualquer outro lugar. Leia mais: http://bit.ly/WXfnLg.

A T-Systems, empresa de outsourcing de TI do grupo Deutsche Telekom, vai reabrir seu escritório em Porto Alegre no segundo semestre de 2013. O modelo de negócio será diferente. Entre 2007 e 2011, a empresa atendia só o ADP Labs. Agora, a ideia é atuar no mercado como um todo, com equipe comercial e técnica local. Um dos primeiros clientes locais é a Randon, para quem a T-Systems está presentado serviços relacionados com o sistema de gestão SAP instalado na companhia. A T-Systems emprega 2,3 mil pessoas no Brasil, 130 deles em Curitiba e outros 300 em Blumenau. Leia mais: http://bit.ly/ZfKPyA.

Softsul lançou o Núcleo de Inteligência em Projetos e Inovação (NIPI) focado em gestão de projetos, inovação em startups, captação de recursos e temas afins. Tudo grátis.

Alguns órgãos públicos estão contratando serviço de SMS pirata, alerta a Mobile Entertainment Fórum, que lança campanha contra o problema em parceria com membros como Zenvia, Movile e Spring Wireless.