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Repórter Brasília

Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Abril de 2023 às 20:11

Exemplo aos presidentes

Presidente da Romênia, Klaus Iohannis, com Anna Christina Kubitschek, neta de JK e André, bisneto, com o empresário Paulo Octávio

Presidente da Romênia, Klaus Iohannis, com Anna Christina Kubitschek, neta de JK e André, bisneto, com o empresário Paulo Octávio


edgar lisboa/especial/jc
Brasília comemora 63 anos de fundação, nesta sexta-feira, com uma série de atividades que mostra o legado deixado pelo fundador, Juscelino Kubitschek. O Memorial JK desenvolve ao longo da semana, uma série de eventos envolvendo escolas no Distrito Federal, que mostram, com texto e imagens, a história da Capital da República e de seu criador.
Brasília comemora 63 anos de fundação, nesta sexta-feira, com uma série de atividades que mostra o legado deixado pelo fundador, Juscelino Kubitschek. O Memorial JK desenvolve ao longo da semana, uma série de eventos envolvendo escolas no Distrito Federal, que mostram, com texto e imagens, a história da Capital da República e de seu criador.
Presidente da Romênia
Não são só os estudantes que querem conhecer os feitos de Juscelino Kubitschek. O presidente da Romênia, Klaus Iohannis (à esquerda na foto), visitou nesta terça-feira, o Memorial JK, onde conheceu a história de Juscelino e o desafio de fundar uma capital, no meio do Cerrado. Klaus Iohannis foi recebido pela presidente do memorial, Anna Christina Kubitschek, pelo conselheiro André Kubitschek, neto do fundador, e pelo empresário Paulo Octávio, que destacou ao presidente romeno, a importância do memorial.
Responsabilidade de administrar
"Um presente que, em cinco anos, JK deixou. Um legado para a história", acentuou o ex-senador Paulo Octávio, defendendo que "todos os presidentes deveriam deixar um legado de democracia, de boa governança, e realizações". Na opinião de Paulo Octávio, "todo presidente deveria vir aqui conhecer e entender a responsabilidade que se tem ao administrar o País". Após receber o presidente da Romênia, Klaus Iohannis, que chegou a Brasília e começou suas visitas pelo Memorial JK, Paulo Octávio disse ao Repórter Brasília que, "o presidente tem que deixar um legado, e para isso, tem que construir, tem que fazer, desenvolver ações democráticas, conciliar os diferentes, realizar ações sociais, realizar obras".
Em cinco anos é possível mudar o Brasil
"O tempo é curto, e o memorial mostra que, em cinco anos, é possível mudar o Brasil. Entendo que todo presidente deveria vir aqui", argumentou Paulo Octávio, contando que a candidatura de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi feita no Memorial JK em 1994, e depois, no relançamento para a reeleição também foi feita lá. Na opinião de Paulo Octávio, "JK é uma referência para todo o político que quer chegar a ser presidente, a governador, para ver que é possível realizar coisas em prol da população que o elegeu".
História e modernidade
O presidente da Romênia, Klaus Iohannis, saiu do Memorial JK impressionado com o que viu. Um desafio de coragem de um mineiro que acreditou e fez. Foi uma homenagem tocante da Romênia ao Brasil, no momento em que Brasília comemora seus 63 anos de história e modernidade.