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Exemplo que inspira

- Publicada em 11 de Agosto de 2022 às 20:51

Ayres Cerutti, a voz das demandas da Praça da Alfândega

Jornalista é "prefeito" da Praça da Alfândega, no Centro de Porto Alegre

Jornalista é "prefeito" da Praça da Alfândega, no Centro de Porto Alegre


Bruna Suptitz/ESPECIAL/JC
Bruna Suptitz
Há um ano o jornalista Ayres Cerutti é voluntário no cuidado com a Praça da Alfândega - possivelmente a mais movimentada da cidade. Aceitou a indicação para ser “prefeito da praça” e levar a quem ocupa o mesmo cargo em relação a Porto Alegre as demandas de todos que ali frequentam. O que mais lhe pedem é a reabertura do banheiro público, fechado no auge do verão passado. E também atenção às árvores. Ayres escuta e cobra de quem tem o dever de atender. Em outros tantos casos, usa sua conta no facebook como vitrine para expor problemas e pedir ajuda para encaminhar a solução. É parte do que chama de "urbanismo participativo": envolver a população no cuidado do que é coletivo, com especial atenção aos detalhes que formam a praça - e a cidade. Os quase 50 anos de vivência no lugar que já abrigou a Alfândega da Capital, unidos ao olhar atento e à curiosidade de jornalista lhe conferiram a capacidade de ouvir, além das pessoas, também as plantas. “Falam em cidade inteligente, mas falta a inteligência natural nas cidades”.
Há um ano o jornalista Ayres Cerutti é voluntário no cuidado com a Praça da Alfândega - possivelmente a mais movimentada da cidade. Aceitou a indicação para ser “prefeito da praça” e levar a quem ocupa o mesmo cargo em relação a Porto Alegre as demandas de todos que ali frequentam. O que mais lhe pedem é a reabertura do banheiro público, fechado no auge do verão passado. E também atenção às árvores. Ayres escuta e cobra de quem tem o dever de atender. Em outros tantos casos, usa sua conta no facebook como vitrine para expor problemas e pedir ajuda para encaminhar a solução. É parte do que chama de "urbanismo participativo": envolver a população no cuidado do que é coletivo, com especial atenção aos detalhes que formam a praça - e a cidade. Os quase 50 anos de vivência no lugar que já abrigou a Alfândega da Capital, unidos ao olhar atento e à curiosidade de jornalista lhe conferiram a capacidade de ouvir, além das pessoas, também as plantas. “Falam em cidade inteligente, mas falta a inteligência natural nas cidades”.
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