O varejo gaúcho, que já havia passado por grandes transformações durante a pandemia, precisou se reinventar mais uma vez após a enchente. A principal lição foi a união: em vez de concorrentes, os empresários tornaram-se aliados na luta por melhorias na infraestrutura, na criação de ações conjuntas para dar visibilidade ao setor e no estímulo às vendas (Caderno Empresas & Negócios, Jornal do Comércio, edição de 03/03/2025). Para que as áreas atingidas pela enchente recuperem seu comércio, é essencial que as obras de proteção à cidade sejam realizadas, o quanto antes. Só a reforma de comportas e casas de bombas garantirá que aquelas regiões retomem seu desenvolvimento. (Beatriz Carlesso)
O
ambiente de negócios favorável tem facilitado a abertura de empresas no Rio Grande do Sul. No 3º quadrimestre de 2024, o Estado registrou o maior número de aberturas, de acordo com o Mapa de Empresas divulgado pelo Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (JC, 05/03/2025). Parabéns! Empresa aberta pelo WhatsApp era algo impensável até poucos anos atrás. (Marcos Gabriel Monteiro Anger)
Com um cenário pouco animador para a próxima safra de inverno,
produtores de trigo gaúchos podem reduzir em até 13% a área plantada em relação aos 1,5 milhão de hectares semeados no ano passado. Se confirmado, o plantio pode ocupar 1,3 milhão de hectares, ou menos (Site do JC, 25/02/2025). É inadmissível que num país como o Brasil, que tanto se fala em fome, se reduzam as áreas de plantio como vem ocorrendo com o arroz e o trigo, e os governos nada façam para manter e até mesmo ampliar as áreas. (Vilson Neumann Machado)
Mesmo com Estudo de Viabilidade Urbanística aprovado, a incorporadora por trás de um
empreendimento junto ao Morro do Sabiá, no bairro Pedra Redonda, na Zona Sul de Porto Alegre, optou por não dar sequência às obras (Coluna Pensar a Cidade, JC, 19/02/2025). Parabéns pela notícia, as árvores agradecem! (Jonhy Cavalcanti)
A Smart vem se consolidando como referência no
setor de mobilidade sustentável no Rio Grande do Sul. A empresa aposta em um nicho que alia tecnologia, responsabilidade ambiental e inclusão (Caderno GeraçãoE, JC, 27/02/2025). A falta de regulamentação para a condução e tráfego de motos elétricas é um problema sério. São veículos lentos para a rua, mas rápidos e pesados o bastante para atropelar pedestres nas calçadas. Muitos condutores são desatentos e indiferentes. (Fernando Mees Abreu)