Quem hoje precisa subir a avenida Antônio de Carvalho, em Porto Alegre, a partir da Ipiranga, precisa antes dobrar à direita e fazer um retorno próximo da avenida Bento Gonçalves - o que não raro se transforma em congestionamento. Para destravar o trânsito neste trecho, a prefeitura fará uma intervenção, mas não no mesmo local. Alguns metros antes será construída uma nova ponte sobre o Arroio Dilúvio, para ligar a avenida Ipiranga com a rua Attílio Bilibio (
Pensar a Cidade, Jornal do Comércio, edição de 08/1/2025). Daí vai trancar onde? Não seria viável seguir pela Ipiranga e entrar à esquerda na Antônio de Carvalho com as devidas alterações? (Alexandre Leal)
Nesse ponto a única saída seria uma elevada. Essa ponte é necessária, mas aí, para acessar a Antônio de Carvalho, os motoristas terão que descer a mesma avenida e fazer um retorno em frete ao hospital. A não ser que o acesso seja direto pela Bilibio, mas aí terá mais uma sinaleira e o trânsito continuará o mesmo. (Thomas Vidal da Cruz)
Vai melhorar muito o fluxo! Esperamos que não demore esta obra do acesso à Attilio Bilibio. (Adriana Mena Barreto)
Mesmo com as incontáveis perdas causadas pelas cheias que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, a economia gaúcha apresentou recuperação e o Estado registrou no ano passado arrecadação de ICMS superior a R$ 50 bilhões pela primeira vez na história. Conforme dados da Receita Estadual, o total recolhido deste imposto foi de R$ 50,75 bilhões (
JC, edição de 8/1/2025). Isso porque tiveram que comprar muitas coisas para nos recuperarmos e substituirmos depois das enchentes. (Leandro Araújo da Silva)
A parcela de famílias endividadas no Rio Grande do Sul chegou a 93%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência das Famílias (PEIC-RS) de novembro divulgada pela Fecomércio-RS. A taxa de contas em atraso foi de 36,4% e os que não terão condições de quitar nenhuma parte das dívidas nos próximos 30 dias foi de 3,1% (
JC, edição de 08/1/2025). Qualquer pessoa com compras parceladas no cartão é considerada endividada, o que não me parece que seja correto. É preciso que essas pesquisas sejam mais bem elaboradas, para que sirvam ao seu propósito, que é identificar quem está realmente sem condições de pagar as suas obrigações. (Felipe Dalmolin)