Encomendada pela Federasul e pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA),
a escultura Heróis Voluntários foi inaugurada no dia 11 de dezembro, durante cerimônia que contou com centenas de pessoas ao lado da Usina do Gasômetro. A obra é de autoria do artista gaúcho Ricardo Cardoso (Jornal do Comércio, edição de 12/12/2024). É dizer sempre, muito obrigada aos voluntários de todo o Brasil que se deslocaram para o RS para ajudar, sem mesmo saber o que encontrariam aqui. Aos que enviaram roupas, alimentos, remédios, material de trabalho para entrarem nas águas, nossa eterna gratidão. (Lígia Fagundes Riesgo)
Parabéns ao artista Ricardo Cardoso, que criou essa obra de arte que passa tanta emoção. (Rita Vigna)
À Federasul e à ACPA, parabéns pela iniciativa da homenagem. Muito merecida! (Hermes Hoffmann)
Em Rio Grande, empresários e governo detalham eixos econômicos e
projetos de infraestrutura prioritários para a competitividade gaúcha (Site do JC, 07/11/2024). Torcendo para que Rio Grande se fortaleça e volte a crescer economicamente, gerando mais empregos. (Janete Woitovitsch)
O Conselho do Plano Diretor de Porto Alegre aprovou o
projeto especial do Grupo Zaffari para construir um empreendimento comercial e residencial no bairro Praia de Belas, entre o Parque Marinha do Brasil e o bairro Menino Deus (Coluna Pensar a Cidade, JC, 18/11/2024). Dos edifícios e empreendimentos que já existem em Porto Alegre, 15% (que somam 101 mil imóveis) estão desocupados. Só no Centro, esse número chega a 30%. Agora, o número de habitantes da cidade já diminuiu 5% nos últimos 10 anos. A estimativa de crescimento populacional do RS inteiro é de 0,14%. A conta para um futuro bem próximo é mais prédio e menos gente, num lugar que já tem mais prédio do que gente. Não fecha. Seria muito melhor investir na preservação de prédios históricos e fomentar o turismo na região, na minha opinião, e fortalecer a identidade porto-alegrense. (Mariana Bocorny)
Os deputados estaduais gaúchos aprovaram o
projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2025 no Rio Grande do Sul, com previsão de déficit de R$ 2,8 bilhões nas contas públicas (JC, 08/11/2024). Como o governador vai pagar este déficit? Não estava tudo em dia? A culpa é da enchente? E o dinheiro que o governo federal prometeu, não veio ou foi insuficiente? Ninguém se preocupou em economizar? (Toninho Saraiva)