As
obras de demolição do Esqueletão, no Centro Histórico de Porto Alegre, estão ocorrendo por etapas. A principal tarefa será implodir a estrutura em data a ser marcada. Quando isso acontecer, o vazio será um terreno cujo uso também é incerto. Do ponto de vista comercial, será um espaço dos sonhos para erguer um complexo (Coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, edição de 22/11/2024). Porto Alegre hoje é uma cidade feia e suja, muitos bairros já abandonados e outros em processo de abandono. Moradores de rua em cada esquina e lixo espalhado por toda parte. Isso aí não é nem de longe a coisa mais feia da cidade. (Beto Arisi)
Esqueletão II
Agora, quando não sobrar nada, não podem deixar vazio, porque já sabemos que vira lugar para consumo de drogas. (Sandra Magali Cardoso Cros)
Esqueletão III
Finalmente! Era feio e um perigo. (Maria Luiza Fávero)
Meio ambiente
Na questão do conflito entre árvores e redes elétricas, e outras, inúmeras inconsistências e equívocos ocorrem. Mesmo na recente lei estadual que procura tratar do caso. Por exemplo, facultar os agentes das redes a lidar com as árvores, quando é uma atribuição indelegável do poder público municipal. Em Porto Alegre, desde 1992, o Decreto 10.237 estabelece normas a respeito, entre as quais, a prerrogativa impedindo as tais "podas" entre abril e setembro. Lamentavelmente, as gestões posteriores não as aplicaram, com a omissão dos vereadores. (Caio Lustosa, ex-secretário de Meio Ambiente de Porto Alegre)
Junta Comercial
A Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul está em
uma nova sede na avenida Borges de Medeiros, 521, no Centro Histórico de Porto Alegre. As atividades no novo endereço começaram em outubro (JC, 08/11/2024). Importante desafio aos novos empreendedores e empresas constituídas. A Junta faz do RS um aliado para a evolução dos negócios. (João Afonso Boer)
Política
Vice-prefeita eleita de Porto Alegre,
Betina Worm (PL) tem o desafio de dar sequência à gestão, junto a Sebastião Melo (MDB), nos próximos quatro anos. Médica-veterinária do Exército há mais de 30 anos e estreante na política, ela quer agregar os conhecimentos e experiências que teve como militar ao governo municipal (JC, 11/11/2024). Essa experiência não serve para o serviço público, pois, simplesmente, existe um abismo pela limitação da arrecadação municipal. (Jonhy Cavalcanti)