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Publicada em 11 de Novembro de 2024 às 18:46
A produção de mel no Vale do Jaguari
Coluna Palavra do Leitor destaca a opinião dos leitores do Jornal do Comércio
Arte/JC
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JC
No Vale do Jaguari, ganha força a produção apícola, inclusive com a formação do Arranjo Produtivo Local da Apicultura do Vale do Jaguari, com a intenção de criar um selo de procedência para o mel produzido na região. Entre janeiro e agosto de 2024, somente o município de Jaguari exportou US$ 484 mil em mel natural para os EUA (Jornal do Comércio, edição de 28/10/2024). Um serviço de utilidade na produção de mel é orientar os produtores a cultivarem a amora japonesa, uma árvore que é a rainha para as abelhas na produção de mel e polinização. Essa árvore tem várias denominações, mas o certo é que é uma grande produtora de néctar. (José Valdai de Souza, Porto Alegre)
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No Vale do Jaguari, ganha força a produção apícola, inclusive com a formação do Arranjo Produtivo Local da Apicultura do Vale do Jaguari, com a intenção de criar um selo de procedência para o mel produzido na região. Entre janeiro e agosto de 2024, somente o município de Jaguari exportou US$ 484 mil em mel natural para os EUA (Jornal do Comércio, edição de 28/10/2024). Um serviço de utilidade na produção de mel é orientar os produtores a cultivarem a amora japonesa, uma árvore que é a rainha para as abelhas na produção de mel e polinização. Essa árvore tem várias denominações, mas o certo é que é uma grande produtora de néctar. (José Valdai de Souza, Porto Alegre)
Zeina Latif
Para o Brasil superar entraves e crescer economicamente, reformas estruturantes são inevitáveis, assim como investir em educação e qualificação profissional. A análise foi feita ao Jornal do Comércio (edição de 01/11/2024), com exclusividade, por Zenia Latif, sócia diretora da Gibraltar Consulting e uma das mais renomadas economistas brasileiras. Excelente entrevista. (Clécio Oliveira Camargo)
Porto Meridional
As metades Sul e Norte do Rio Grande do Sul têm visões distintas sobre a construção do Porto Meridional de Arroio do Sal. De um lado, os argumentos são de que aumentaria a competitividade do Estado, de outro, de que enfraqueceria o já estabelecido Porto do Rio Grande, no Sul gaúcho (JC, 22/10/2024). Deixem que façam quatro, cinco portos, mais aeroportos e estradas seguras. Por que tem sempre de ser apenas um? (Milton Borges Bueno)