Depois de um período de incógnita sobre o futuro do Cais Mauá, duramente atingido pela enchente de maio em Porto Alegre, os envolvidos no projeto voltam a tratar do tema publicamente. Ainda não há, no entanto, certezas sobre os investimentos ou novas datas do processo de concessão (
Jornal do Comércio, edição de 24/07/2024). Segundo a reportagem, não há definição sobre a assinatura do contrato de concessão. Se antes esse assunto já era difícil de ser resolvido, há anos, agora é que imagino não mais sair, depois das consequências da enchente. Talvez seja o caso de demolir tudo e criar áreas de lazer passíveis de serem alagadas. (Eduardo Fossati, de Porto Alegre)
Após a revitalização de uma via em Xangri-Lá, no Litoral Norte gaúcho, moradores reclamam do local onde postes de energia estão instalados, no meio da rua, no trajeto dos veículos, além da estreita largura das calçadas (
JC, 18/07/2024). Precisamos revisitar urgentemente nossas calçadas. Sou triatleta e tenho dificuldade em vários trechos. É uma vergonha. Todo dia o pedestre enfrenta uma corrida de obstáculos sempre que sai de casa. (Mauro Salvo)
Viver de uma avenida Paraguassú é pra comercial, pois é uma bagunça. Avenidas beira mar cheias de carro e estreitas e orla que funciona dois meses por ano e depois é abandonada. (Bruno Moroni)
O Economista Michael França foi direto e reto nas suas palavras na coluna de sexta-feira (
JC, 26/07/2024). Saneamento básico e educação tem tudo a ver, mas passadas as eleições, o que isso pode interessar aos nossos vereadores e prefeitos? Só mais promessas daqui a quatro anos! Pobre Brasil, pobres brasileiros. (Paulo César Sales Lemes, de Viamão)
O planeta Terra bateu em julho dois recordes seguidos de dia mais quente já registrado desde 1940, conforme dados do Serviço de Mudanças Climáticas da União Europeia (
Site do JC, 24/07/2024). O processo já é irreversível, muito sofrimento nos aguarda. (Nôni Simon)
Mais de 700 pequenos agricultores gaúchos fizeram um protesto em Porto Alegre, na semana passada, pedindo por desburocratização do crédito e reassentamento dos atingidos pelas enchentes de maio (
JC, 25/07/2024). Por causa de situações como essa é que o Brasil está como está. A insegurança é total! Quem vai investir? Segundo o FMI, o Brasil deve fechar 2024 com uma taxa de investimento de 15,9% do PIB, a 20ª pior entre os países analisados. (Mário Casanova)