Desde que o Aeroporto Salgado Filho foi fechado em razão das enchentes de maio, muitas das viagens para fora do Brasil com saída de Porto Alegre foram transferidas para Florianópolis. Na semana passada, a Rodoviária, também afetada pela enchente, conseguiu ampliar os horários noturnos para viagens interestaduais, o que levou a aumentar o movimento no local (
Jornal do Comércio, edição de 11/07/2024). A Rodoviária merece ser implodida. Deveriam construir em outro lugar um terminal rodoviário ultra moderno como existem uns lindos, a exemplo da Argentina. No terreno vago deveria ser criado um belo parque público diferenciado, padrão Curitiba, Nova York e Buenos Aires. Para quem chega, a rodoviária já detona de cara Porto Alegre. (João Maurício Hack Cardozo)
Em pensar que, se chover forte novamente, pode alagar tudo de novo. (Daniel Custódio)
Com o aumento dos horários noturnos, espero que tenha aumentado também a segurança. (Ademir Maier)
O clima, que causou danos, agora virou a favor do comércio. Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre mostrou que 28% dos comerciantes já registram comercialização maior em julho frente a junho (
coluna Minuto Varejo, JC, 10/07/2024). Com este frio, haja agasalho. Vão faturar! E, depois da enchente, o comércio merece. (Ricardo Silva)
A Cobasi está proibida de comercializar animais de qualquer espécie nas suas lojas de shoppings centers em todo o Brasil, sob pena de multa diária fixada em R$ 1.000,00. A decisão ocorreu após uma ação civil pública movida pela Associação Instituto Amepatas, devido à morte de diversos animais afogados na unidade do Praia de Belas Shopping durante a enchente (
Site do JC, 11/07/2024). Sim, é uma grande conquista. No entanto, acredito que a venda de animais deveria ser proibida em todos os estabelecimentos comerciais. Além disso, seria muito interessante reconsiderar a venda de animais, especialmente para aqueles que conhecem as condições das fêmeas-matrizes, que são mantidas apenas para reprodução. (Ariadne Prado Tabarkiewicz)
O Ministério Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, do governo federal, vai ressarcir R$ 1,3 bilhão em crédito a empresas do Estado (
JC, 11/07/2024). Toda ajuda é necessária e bem-vinda, mas essa ajuda é uma gorjeta à luz das imensas necessidades. (Roger Zilz)