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Palavra do Leitor

Publicada em 22 de Maio de 2024 às 19:08

Os planos para a construção de moradias

Palavra do Leitor destaca a opinião dos leitores do Jornal do Comércio

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Arte/JC
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Em uma das visitas ao Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que todos que perderam suas casas nas enchentes terão moradia, via programas voltados a isso. Ainda que não haja um levantamento real sobre o número de residências destruídas, o governo está montando uma estratégia para que as pessoas possam fazer a compra de suas casas (Jornal do Comércio, 15/05/2024). Em duas semanas foram criados benefícios, apoio massivo à população e garantia de moradia. Haverá a fase de cada um reaver o seu patrimônio, mas não fazer isso embaixo da ponte, num ginásio ou vila improvisada é o mínimo. (Alexsander Britto)
Em uma das visitas ao Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que todos que perderam suas casas nas enchentes terão moradia, via programas voltados a isso. Ainda que não haja um levantamento real sobre o número de residências destruídas, o governo está montando uma estratégia para que as pessoas possam fazer a compra de suas casas (Jornal do Comércio, 15/05/2024). Em duas semanas foram criados benefícios, apoio massivo à população e garantia de moradia. Haverá a fase de cada um reaver o seu patrimônio, mas não fazer isso embaixo da ponte, num ginásio ou vila improvisada é o mínimo. (Alexsander Britto)
Moradia II
Como lançam programas que não chegam nunca. Como distribuem dinheiro que não chega na mão de ninguém. Como são eficientes em discursar e não resolver o problema das pessoas. (Alex Berchon)
Moradia III
Se não fazem, reclamam e criticam. Se fazem, reclamam e criticam mais ainda. Por que não podem torcer para que as coisas deem certo ao invés de ficar jorrando negatividade? Espero de verdade que as pessoas consigam reconstruir e reconquistar suas coisas. E se os programas darão certo, logo veremos os resultados práticos. (Adrielle Ferreira).
Polo econômico e cultural
No século XIX, Pelotas consolidou-se como polo econômico e cultural do RS. Ao longo do século XX, sucessivas crises atingiram o município e causaram uma derrocada financeira que estagnou a economia da maior cidade do Sul do Estado. Quase dois séculos depois, a indústria criativa surge como uma alternativa para a retomada do desenvolvimento (caderno Empresas & Negócios, JC, 22/04/2024). Essa cidade é uma potência cultural. Merecia mais divulgação e articulação para atrair gente de todo o País e para isso também um aeroporto maior e melhor estruturado. Olhem o que uma cidade interiorana do Paraná chamada Cascavel fez, vejam o aeroporto deles e sintam o que é a defasagem do que Pelotas possui. (João Maurício Hack Cardozo)
Reportagem Cultural
Há 50 anos, durante a Feira do Livro de Porto Alegre de 1974, pela primeira vez uma edição de cartuns foi o volume mais vendido no evento. Rango, personagem do porto-alegrense Edgar Vasques, publicado pela estreante L&PM Editores, compilava as primeiras tiras de um personagem singular, tradução da miséria em forma de gente, alguém que tirava da própria situação paupérrima a liberdade para denunciar as desigualdades brasileiras (Reportagem Cultural, caderno Viver, JC, 19/04/2024). Excelente texto e justíssima homenagem ao Edgar. (Paulo Grassi)
 

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