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Primeiro shopping de Torres abre as portas e já atrai frequentadores
Escultura em aço inox da deusa Vésta está em uma das entradas do novo empreendimento
VINÍCIUS LUIZ/DIVULGAÇÃO/JC
A escultura de Vésta, a deusa do fogo, já está saudando quem pisa no primeiro shopping de Torres, no Litoral Norte. O empreendimento, que integra um complexo com mais três torres com unidades residenciais e uma corporativa e aporte de R$ 140 milhões, abriu nesta quinta-feira (16) no horário anunciado: às 16h.
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A escultura de Vésta, a deusa do fogo, já está saudando quem pisa no primeiro shopping de Torres, no Litoral Norte. O empreendimento, que integra um complexo com mais três torres com unidades residenciais e uma corporativa e aporte de R$ 140 milhões, abriu nesta quinta-feira (16) no horário anunciado: às 16h.
"Este momento é único. Estamos oferecendo um grande equipamento turístico para a cidade", valoriza o sócio proprietário da VCA Maggi, incorporadora e construtora do complexo, Eraclides Maggi.
"O Vésta (nome do shopping inspirado na deusa grega) é para ser um local de encontro das famílias e foi o que tivemos hoje com um movimento intenso", comemora o empreendedor.
O mix de varejos e serviços do shopping está quase completo. São mais de 20 operações em boa parte do 41 espaços, tendo a filial da Renner, a segunda unidade no Litoral Norte - a primeira abriu em Tramandaí em 2019, como âncora. Outras marcas presentes são Melissa, Gang, Bella Gula e cooperativa Unicred. No passeio central, estão quiosques.
A filial da Renner, segunda no Litoral Norte, ocupa 10 lojas e é a operação âncora do Vésta. Fotos: Vinícius Luiz/Divulgação
O Vésta não tem praça de alimentação. Um dos trunfos são os caminhos internos, em forma de Y e o teto de vidro que farta luminosidade natural. As lojas estão nas áreas interna e externa. São 11 esquinas no quarteirão. Balões gigantes, uma das atrações de Torres, marcaram presença na praça em frente.
Os empreendedores negociam a instalação de um fast-food de atuação nacional. O shopping deve gerar cerca de 300 empregos diretos quando estiver completamente ocupado, segundo a VGA. O complexo somará R$ 600 mil em IPTU para o caixa municipal, estima a VGA.
"Bênção" da Santa Sé para contrato do empreendimento
Os estudos iniciais para projetar o que hoje se transformou no Shopping Vésta e demais operações começaram em 2010, recorda Maggi. Tudo foi disparado pela provocação do padre Adalberto, da Paróquia de Torres. A Igreja Católica era a dona do quarteirão. No local, na esquina da avenida Benjamin Constante com a rua Borges de Medeiros, tinha um parque de diversões, a sede de uma rádio e algumas lojinhas.
A situação não agradava e também havia aposta de que o terreno podia ser aproveitado para algum empreendimento.
"Ele nos provocou e decidimos pensar em algo", recorda o empreendedor. O projeto teve mais de 10 concepções, numa evolução do que podia ser a edificação. Antes de licenciar o projeto, a construtora participou de uma concorrência promovida pela igreja que teve mais quatro empresas concorrendo.
Exposição de fotos no corredor central mostra a trajetória da obra e atuação de trabalhadores na área central de Torres
Depois da vitória do conceito, surgiu a ideia do desenho interno dos corredores em Y, com uma das saídas na frente da praça e, na sequência, está a paróquia e centro de eventos, erguido como parte do acordo com a incorporadora.
O projeto vencedor e o uso do terreno foram levados para avaliação e decisão final da Santa Sé, no Vaticano, em Roma. Em seis meses, a bênção foi dada. Foram cerca de cinco anos entre a ideia e o aval, que foi dado em seis meses.
Maggi explica que a paróquia ficou com lojas e salas como parte da permuta, unidades que devem ser alugadas para gerar receita para a instituição.
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