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Patrícia Comunello

Patrícia Comunello

Publicada em 26 de Março de 2025 às 09:49

Comercial Zaffari abre 37º Stok Center: "É primeira de 8 lojas que abriremos este ano"

Comercial Zaffari chega a 37 lojas do Stok Center e projeta mais sete em 2025

Comercial Zaffari chega a 37 lojas do Stok Center e projeta mais sete em 2025

PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
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"É a primeira de oito lojas que vamos abrir este ano", avisa o o presidente da Comercial Zaffari, Sérgio Zaffari, em meio à abertura da 37ª unidade da bandeira de atacarejo Stok Center, desta vez em Canoas, no bairro Mato Grande, que ficou debaixo da água na enchente de 2024. A filial abre a maratona de expansão de 2025. 
"É a primeira de oito lojas que vamos abrir este ano", avisa o o presidente da Comercial Zaffari, Sérgio Zaffari, em meio à abertura da 37ª unidade da bandeira de atacarejo Stok Center, desta vez em Canoas, no bairro Mato Grande, que ficou debaixo da água na enchente de 2024. A filial abre a maratona de expansão de 2025. 
Zaffari também garantiu à coluna Minuto Varejo que a meta de chegar a 60 lojas (entre atacarejos e supermercado) em 2027 vai ser alcançada. "Cada mês teremos uma novidade", projeta o presidente do grupo, com sede em Passo Fundo e segundo maior, em faturamento, no setor de supermercados do Rio Grande do Sul, sobre o ritmo de estreias de novas lojas. 
A sequência da maratona de aberturas é dada pelo empresário: "Sarandi, Erechim, Lajeado, Viamão, Pelotas, Santa Maria e Erechim". Mais a de Canoas, já inaugurada, chega-se a oito pontos. A previsão é abrir cerca de mil empregos diretos, diz o gestor.
Com esse número, o grupo alcançará 53 pontos até dezembro, sendo 44 de atacarejos e nove de modelos de vizinhança, bandeira Comercial Zaffari. Em 2024, a rede fechou a loja que tinha em Porto Alegre, única fora da região sede dos negócio. 
Zaffari lista aberturas: "Sarandi, Erechim, Lajeado, Viação, Pelotas, Santa Maria e Erechim" | PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Zaffari lista aberturas: "Sarandi, Erechim, Lajeado, Viação, Pelotas, Santa Maria e Erechim" PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
O grupo não divulgou desta vez o valor do aporte em cada operação. Em 2024, foram seis novos pontos. A receita total de vendas chegou a R$ 5,9 bilhões, puxada pelas novas lojas.
O número de expansão orgânica (quando a varejista ergue unidades próprias) de 2025 vai ser o maior até agora na história da empresa, numa escalada que se intensificou no pós-pandemia. Pesou para a marca o atraso na conclusão da filial de Sarandi, que será a próxima a entrar em funcionamento, em abril.  
Em entrevistas à coluna em 2024, Zaffari falava em R$ 60 milhões, mas com custo de implantação subindo devido a maiores dificuldades de arranjar área e preços de construção. A Comercial costuma contratar o empreendimento com o dono da área e um construtor, no chamado Built to suit (construído sob medida). 
A nova unidade de Canoas também vem com uma novidade: o self-service na padaria | PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
A nova unidade de Canoas também vem com uma novidade: o self-service na padaria PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
A loja do Mato Grande é segunda na cidade, tem área de venda de 5.120 metros quadrados. É uma loja de tamanho médio. Não chega a ser das grandonas e mostra uma tendência: atacarejos menores e mais inseridos no ambiente urbano. O modelo é seguido por outros grandes grupos, que estão rivalizando com os supermercados de vizinhança. 
A unidade também vem com uma novidade: o self-service na padaria. Segundo a rede, o serviço vai ser levado a mais lojas, e as novas devem vir com o atrativo, pela facilidade de acesso e escolha dos clientes. 
Sobre o ritmo de crescimento físico - serão três a quatro unidades em 2026 e outras três em 2027 - , Zaffari avalia que há espaço para mais: "É um mercado que está ainda me expansão, mas tende a uma maturação nos próximos anos", sinaliza o empresário.
"O nível de concorrência e os pontos já mapeados já estão chegando a um limite saudável em termos de retorno sobre o investimento", pondera Zaffari. "Todos os grupos estão avaliando que, como o aporte é muito alto, não pode errar no ponto, errar na operação", assinala. 
"Nos próximos anos, vamos ter muito menos inaugurações", projeta o presidente da Comercial Zaffari.

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