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Patrícia Comunello

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Publicada em 14 de Março de 2025 às 09:39

Vendas do comércio sobem no RS e caem no Brasil em janeiro de 2025

Frente a 2024, o setor de eletrodomésticos liderou as altas, com crescimento doe 18,8% nas vendas

Frente a 2024, o setor de eletrodomésticos liderou as altas, com crescimento doe 18,8% nas vendas

PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
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O comércio do Rio Grande do Sul mostrou mais vigor do que a média brasileira do setor na largada de 2025. O IBGE divulgou, na manhã desta sexta-feira (14), a nova Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) que cravou alta de 1,5% no volume de vendas do varejo geral gaúcho e de 3,9% no ampliado frente a dezembro de 202. A venda de eletrodomésticos teve aumento de 18,8%, liderando em 12 meses. 
O comércio do Rio Grande do Sul mostrou mais vigor do que a média brasileira do setor na largada de 2025. O IBGE divulgou, na manhã desta sexta-feira (14), a nova Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) que cravou alta de 1,5% no volume de vendas do varejo geral gaúcho e de 3,9% no ampliado frente a dezembro de 202. A venda de eletrodomésticos teve aumento de 18,8%, liderando em 12 meses. 
O comércio gaúcho ficou na sétima posição na estatística de janeiro ante dezembro, mas foi a melhor colocação entre as maiores economias, à frente de Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro, que tiveram taxas positivas, ou seja, altas. 
No Brasil, o setor em geral teve queda de 0,1%, e o ampliado avançou 2,3% na comparação com o mês anterior. No cenário nacional, as vendas frente a janeiro de 2024 tiveram crescimento de 3,1%. No recorte ampliado, a elevação foi de 2,2%.
Na variação anual, o Estado veio melhor ainda, com a segunda maior alta no geral, com aumento de 10,8% no volume comercializado. No ampliado, o desempenho foi maior, com alta de 12,1%.
Nas duas dimensões em relação a janeiro de 2024, o varejo gaúcho só perdeu para o do Amapá, que teve elevações de 14,3% (varejo geral) e 16,9% (ampliado). Em relação a dezembro, o Amapá também ficou na dianteira: 13,1% (geral) e 13,5% (ampliado.
O varejo geral reúne desde combustíveis, supermercados, farmácia, vestuário, eletros a livrarias. Já o ampliado tem veículos, materiais ele construção e atacarejos. Para os segmentos, a comparação é apenas anual. Apenas equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram queda, de 12,4%. Nos demais, todos tiveram elevação.
Além de eletros, vestuário veio bem, com alta de 16,4%. Depois, supermercados (10,6%), combustíveis (10,1%), farmácias (9,8%) e livros e papelaria (9,7%) cresceram nas vendas. No ampliado, atacarejos, que vêm performando bem e puxando meses de elevação, registraram aumento de 16,1%, e veículos (12,9%) e materiais de construção (12,1%), respectivamente.  

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