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Minuto Varejo

- Publicada em 20 de Setembro de 2023 às 01:25

Mercado Brasco e a efervescência do Moinhos de Vento

Quinta loja da marca está sendo montada na esquina da Padre Chagas com Luciana de Abreu

Quinta loja da marca está sendo montada na esquina da Padre Chagas com Luciana de Abreu


/fotos PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
O bairro que é visto como o mais charmoso de Porto Alegre e que tinha sentido o impacto da pandemia está de volta. O Moinhos de Vento registra uma efervescência de novos negócios, que puxam os já estabelecidos, entre mais antigos a recentes.
O bairro que é visto como o mais charmoso de Porto Alegre e que tinha sentido o impacto da pandemia está de volta. O Moinhos de Vento registra uma efervescência de novos negócios, que puxam os já estabelecidos, entre mais antigos a recentes.

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A coluna Minuto Varejo constatou a "vibe", principalmente na "icônica", como os nativos do bairro e estreantes chamam a esquina das ruas Padre Chagas e Luciana de Abreu, turbinada pelo entorno. Tarde de sábado de sol, e o fluxo de carros e pessoas nas calçadas é intenso, sem dar respiro.
Mesmo com o vai-e-vem, a esquina também tem ritmo próprio, sob o barulho da obra que está acelerada do novo Mercado Brasco, que estreia no começo de outubro.
"Vem logo Mercado Brasco", diz João Pedro Ribeiro, do Rancho 141 e Burger House. É a quinta unidade da marca. "Vamos ser a sala de estar do bairro", crava um dos sócios fundadores do negócio com 10 anos, Arthur Bolacell.
Mas antes disso, moradores e quem passar pela região podem conhecer o futuro varejo, que combina mercadinho, cafeteria e coworking, por meio de um QR Code adesivado no tapume da obra. Ao capturar a imagem pela câmera do smartphone, a pessoa acessa as áreas da casa, com passeio pelos dois pisos e outros detalhes. Mais de 500 acessos foram registrados pelo Brasco.
"A realidade imersiva permite ter uma experiência antecipada sobre o que será o novo Mercado Brasco", avisa Bolacell. Além disso, o varejo consegue saber mais sobre o perfil de quem acessa o código, que já serve de bigdata para futuras ações. O aporte será de R$ 1,4 milhão. O casarão de 1948, com 225 metros quadrados, terá cafeteria, padaria, operações de gastronomia, bar e ambiente de conveniência, com mais de 100 lugares.