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Patricia Knebel

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Publicada em 28 de Março de 2025 às 17:12

Vivo alcança R$ 130 milhões em negócios com startups

Trauer aponta incremento dos negócios das jovens empresas com operadora

Trauer aponta incremento dos negócios das jovens empresas com operadora

Daniel Santos/Divulgação/JC
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A Vivo fechou R$ 130 milhões em negócios realizados com startups em 2024, alta de 30% em relação ao ano anterior. O desempenho tem influência direta das iniciativas conduzidas pela Wayra e pelo Vivo Venture, fundos de Corporate Venture Capital da empresa. Mas, o valor é a soma dos contratos que a empresa tem com startups, independente de serem ou não investidas por essas operações.
A Vivo fechou R$ 130 milhões em negócios realizados com startups em 2024, alta de 30% em relação ao ano anterior. O desempenho tem influência direta das iniciativas conduzidas pela Wayra e pelo Vivo Venture, fundos de Corporate Venture Capital da empresa. Mas, o valor é a soma dos contratos que a empresa tem com startups, independente de serem ou não investidas por essas operações.
“As iniciativas realizadas pela Wayra e Vivo Ventures reforçam o papel que ambos os fundos têm como catalisadores da inovação para a Vivo, identificando e transformando projetos promissores em soluções práticas”, destaca o managing director da Wayra Brasil e Vivo Ventures, Phillip Trauer.
“O impacto dessa estratégia é refletido nos números das startups do portfólio que já possuem contrato com a empresa. São 40% das startups da Wayra e 71% do Vivo Ventures, destacando a eficácia dos nossos investimentos”, complementa.
A Wayra fez quatro novos investimentos em 2024, como na edtech ADA, plataforma de formação e recrutamento de profissionais de tecnologia. Também receberam aportes a Fiibo, a legaltech Inspira e a fintech Lend. Com o crescimento de sua operação, a Lend recebeu um novo aporte em dezembro do ano passado, desta vez via Vivo Ventures.
Outras três iniciativas, nesse caso da Vivo, a Agrolend, a Klubi e a CRMBonus, empresa de tecnologia e soluções em bonificação, integrada ao portfólio de benefícios da Vivo por meio do Vale Bonus – moeda digital que permite aos clientes pagar por produtos e serviços de diferentes marcas.
“Esses aportes reforçam o nosso compromisso em identificar e investir em soluções que proporcionam a digitalização dos nossos clientes e fortalecem a posição da Vivo como empresa tech company”, explica Rodrigo Gruner, diretor-executivo de Inovação, Novos Negócios e Consumer Electronics da Vivo.

Com aporte, Inspira mira dobrar de tamanho


Com a missão de desburocratizar e transformar o setor jurídico a partir do uso de tecnologia e Inteligência Artificial, a Inspira projeta crescer 100% em 2025 – e já dobrou o tamanho do seu time.
A legaltech recebeu investimentos da Wayra Brasil em rodada que também contou com a participação dos fundos Urca, Gávea, Sanfran Angels, incluindo um scout fund da a16z. Atualmente, a empresa tem como cliente em seu portfólio empresas como a Vivo, XP e o Banco BTG.
“Nosso principal diferencial é a capacidade que nosso time tem de levar a nossa experiência na indústria, o nosso know-how e expertise jurídica para nossas soluções de tecnologia. Contar com advogados experientes faz com que consigamos criar uma ferramenta que resolva efetivamente os problemas dos nossos clientes, uma vez que já estivemos no lugar deles”, comenta Rafael Grimaldi, CEO e cofundador da Inspira.
Fundada em 2021, a Inspira conta com mais de 200 clientes, entre escritórios de advocacia, corporações e associações. Em 2022, iniciou as operações e já no ano seguinte teve dois importantes marcos em sua trajetória. Um deles foi a habilitação pelo Supremo Tribunal Federal (STF)) para apresentar protótipos de soluções de IA que ajudam na celeridade do processo de decisão judicial. O segundo momento importante foi vencer o Pitch, competição realizada pelo Web Summit Lisboa.

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