A Ocean Crowdfunding, fintech gaúcha regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quer ajudar a democratizar investimentos através de ativos tokenizados.
A perspectiva é que, por meio da digitalização de ativos intangíveis como precatórios, certificados de recebíveis e também equitys - participações societárias de empresas de pequeno e médio porte e startups -, pessoas de diferentes perfis possam participar de investimentos que antes eram restritos a um seleto grupo do mercado financeiro.
A tecnologia utilizada é a blockchain, mas diferente das criptomoedas, que são digitais por natureza, os ativos tokenizados começam como tradicionais e são posteriormente convertidos em tokens.
“Com o mercado de tokenização em rápida expansão, diversos setores, como finanças, imobiliário e mercado de capitais, estão adotando essa tecnologia. E a Ocean busca facilitar esse processo através de uma plataforma acessível e segura”, comenta André Tessari, CEO da Ocean Crowdfunding, com sede em Porto Alegre.
Ao adquirir um token de renda fixa, o investidor se torna credor de um ativo que gera rendimento ao longo do tempo, assim como um título de dívida. A diferença é que, ao optar pela tokenização, o processo é desburocratizado, permitindo que os investidores acompanhem seus ganhos em tempo real, com total controle e segurança.
Na Ocean, esses ativos estão disponíveis com rendimentos que podem variar de 1,3% a 2% ao mês e o processo é realizado através do aplicativo da empresa (disponível nos sistemas iOS e android).
Após um cadastro e validação das etapas de segurança, o acesso é imediato aos tokens disponíveis para investimento. A fintech também disponibiliza um atendimento humanizado, acompanhando passo a passo da jornada de investimento, caso seja necessário.
É possível começar com R$ 500,00 e, no primeiro investimento, no aporte entre R$ 500,00 e R$ 10 mil, o investidor recebe um cashback de 1,5% (acima deste valor não incide cashback).