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Patricia Knebel

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Publicada em 22 de Março de 2024 às 16:35

SLC Agrícola apresenta tendências do agro digital

Empresa levou novos modelos de produção para o evento de inovação

Empresa levou novos modelos de produção para o evento de inovação

Eduardo Rocha/Divulgação/JC
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Fazenda urbana e tecnologias do agro digital foram algumas das atrações do espaço da SLC Agrícola no South Summit Brazil deste ano. Uma das novidades da área ocupada pela empresa no evento foi a Fazenda Urbana, iniciativa que tem sido acelerada depois do investimento feito pela companhia na Pink Farms, maior fazenda urbana vertical da América Latina.
Fazenda urbana e tecnologias do agro digital foram algumas das atrações do espaço da SLC Agrícola no South Summit Brazil deste ano. Uma das novidades da área ocupada pela empresa no evento foi a Fazenda Urbana, iniciativa que tem sido acelerada depois do investimento feito pela companhia na Pink Farms, maior fazenda urbana vertical da América Latina.
“Está crescendo muito essa lógica de ter um ambiente de produção controlado. Não é algo voltado para a produção de soja ou milho, por exemplo, mas de frutas e hortaliças, de forma muito eficiente. Estamos explorando esse conceito”, conta o Head de Inovação da SLC Agrícola, Frederico Logemann.
Outro tema que a gigante do agro levou para o South Summit foram iniciativas de agricultura digital. A SLC Agrícola conta hoje com uma unidade especial, com cientistas de dados e outros especialistas, atuando nesse tema e que envolve, por exemplo, o conceito da Internet das Coisas (IoT).
“Estamos usando uma série de tecnologias que não se pensava há cinco, seis anos. Temos estações com pluviômetros digitais em todas as nossas lavouras que, enviam dados em tempo real sobre volume de chuva e nível de umidade. Antes, para saber isso, era preciso ir presencialmente com um copinho para medir o quanto tinha chovido”, relembra.
Os pluviômetros conversam entre si e se conectam por satélite. As máquinas agrícolas, hoje em dia com sensores embarcados, também garantem essa captura constante de dados.
Logemann explica que a tecnologia permite hoje o controle inteligente de grandes áreas, como fazendas de 70 mil hectares. “Isso era impensável anos atrás, mas, com essa conectividade conseguimos ter todas as lavouras conectadas, e não só a sede”, reforça.
O desafio agora, conta o executivo, é avançar cada vez mais na integração dos dados para tornar as decisões mais ágeis e eficientes.

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