O Energy Starter, programa global de inovação colaborativa da EDP, está em busca de startups e empresas tecnológicas de rápido crescimento (scaleups) que tenham soluções disruptivas para acelerar o desenvolvimento áreas estratégicas para o futuro da energia. As inscrições para o primeiro módulo, dedicado aos desafios de Redes do Futuro, estão abertas até 24 de setembro pelo site do Energy Starter.
Nesta primeira fase, a EDP procura ativamente empresas e soluções que contribuam para a empresa inovar em desafios da distribuição de energia e redes do futuro, desde a produção até o consumidor final. A ideia é mapear e investir esforços em soluções com startups e scaleups nesta área, não só pensando em modernizar infraestruturas existentes como também explorar novas vias de crescimento. Os projetos devem responder a desafios relacionados, principalmente, a Gestão da Vegetação, Gestão de Ativos, Flexibilidade da Rede, Segurança e Saúde, Impacto Ambiental e Jornada do Cliente 2.0.
Após o período de avaliação, que inclui um pitch online, as empresas selecionadas serão levadas para participar de um bootcamp em Santander, na Espanha, entre 28 e 30 de novembro. Lá terão a oportunidade de apresentar suas ideias e de discuti-las com especialistas da EDP de diferentes unidades de negócio e geografias para definir o escopo de projetos-piloto e as soluções de negócios a serem testadas.
As startups que participarem do programa terão, também, contato com um grupo de mentores e especialistas que, além de apoiarem o desenvolvimento de testes em conjunto com a EDP, darão feedback para aperfeiçoar produtos e serviços. Além disso, terão acesso a potenciais apoios financeiros e à experiência e networking da EDP Ventures, o veículo de investimento em startups da EDP que já investiu mais de R 300 milhões em startups ao redor do mundo.
Ao longo das últimas sete edições do Energy Starter, a EDP fechou parcerias com 183 startups de 27 países, desenvolvendo em conjunto 70 projetos-piloto e 27 rollouts (integração de um novo produto ou serviço no mercado) que já começaram a remodelar o panorama energético – projetos que envolveram um investimento total de 23 milhões de euros.