De São Paulo
O investimento da Amazon Web Services (AWS) em infraestrutura de nuvem contribuiu com um valor estimado em US$ 4,8 bilhões para a economia brasileira entre 2011 e 2023, segundo o Estudo de Impacto Econômico (EIS) da companhia.
A empresa investiu mais de US$ 3,8 bilhões (R$ 19,2 bilhões) desde sua chegada ao país, em 2011, valor esse que inclui despesas operacionais e de capital associadas à construção, manutenção e operação dos data centers no Brasil. O levantamento foi apresentado durante o AWS Summit São Paulo, que aconteceu nesta quinta-feira (3), reunindo mais de 10 mil pessoas.
"Estamos há 12 anos no Brasil e investindo muito na nossa infraestrutura tecnológica para suportar as operações, sempre olhando para o futuro", analisa Cleber Morais, diretor geral para o Setor Corporativo da AWS no Brasil, destacando que a empresa quer deixar um legado local.
Ele cita a parceria da companhia na nuvem desde o princípio com as startups, como Mercado Livre e Gympass, movimento que em seguida avançou para as fintechs, como Nubank, players que trouxeram uma ruptura do mercado, e depois as grandes empresas abraçando a nuvem, como Itaú. "Agora vemos várias empresas de pequeno e médio porte avançando nesta jornada", comentou.
O setor público iniciou em 2014, e começou pela educação, provendo um melhor aprendizado para as escolas. "A pandemia acelerou muito o ensino a distância, mas não parou aí. Com machine learning, conseguimos desenvolver diversos projetos para personalizar o aprendizado", explicou o diretor de setor público da AWS da América do Sul, Paulo Cunha. Atualmente, 350 instituições do Brasil usam o AWS Academy, sendo 183 no Ceará.
LEIS MAIS: AWS, Caldeira, Agibank e ilegra recrutam jovens para tech
A caminhada na nuvem da AWS também envolveu uma grande evolução na área da saúde - players como Hospital Einstein e Unimed são clientes da companhia - e, então, governo. "Pelo menos 1,2 mil municípios brasileiros usam a nuvem em seus sistemas de gestão. Já fizemos 20 eleições na América Latina na cloud, incluindo a última do Brasil, na qual 143 milhões de cidadãos foram suportados, um esforço com parceiros como Embratel", apontou.
A AWS lançou sua região AWS América do Sul (São Paulo) em 2011, infraestrutura que consiste em uma área geográfica física onde os data centers são agrupados. Foi a oitava Região da AWS lançada pela empresa no mundo, fornecendo aos seus clientes no país acesso com baixa latência e serviços desde computação e armazenamento até Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML).
O relatório também destaca que o efeito do investimento apoiou uma média anual de mais de 10 mil empregos equivalentes a tempo integral (FTE) em empresas locais relacionadas às operações de data center da AWS durante esse período.
O impacto no PIB resultante do investimento da AWS no Brasil inclui o valor agregado pela AWS ao setor de tecnologia da informação (TI), bem como os efeitos diretos, indiretos e induzidos das compras da AWS na cadeia de suprimentos local de data center.
"Nosso objetivo também é promover um ambiente próspero para a inovação e o avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que fortalecemos o potencial dos profissionais brasileiros na área", finaliza Morais.
A empresa investiu mais de US$ 3,8 bilhões (R$ 19,2 bilhões) desde sua chegada ao país, em 2011, valor esse que inclui despesas operacionais e de capital associadas à construção, manutenção e operação dos data centers no Brasil. O levantamento foi apresentado durante o AWS Summit São Paulo, que aconteceu nesta quinta-feira (3), reunindo mais de 10 mil pessoas.
"Estamos há 12 anos no Brasil e investindo muito na nossa infraestrutura tecnológica para suportar as operações, sempre olhando para o futuro", analisa Cleber Morais, diretor geral para o Setor Corporativo da AWS no Brasil, destacando que a empresa quer deixar um legado local.
Ele cita a parceria da companhia na nuvem desde o princípio com as startups, como Mercado Livre e Gympass, movimento que em seguida avançou para as fintechs, como Nubank, players que trouxeram uma ruptura do mercado, e depois as grandes empresas abraçando a nuvem, como Itaú. "Agora vemos várias empresas de pequeno e médio porte avançando nesta jornada", comentou.
O setor público iniciou em 2014, e começou pela educação, provendo um melhor aprendizado para as escolas. "A pandemia acelerou muito o ensino a distância, mas não parou aí. Com machine learning, conseguimos desenvolver diversos projetos para personalizar o aprendizado", explicou o diretor de setor público da AWS da América do Sul, Paulo Cunha. Atualmente, 350 instituições do Brasil usam o AWS Academy, sendo 183 no Ceará.
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A caminhada na nuvem da AWS também envolveu uma grande evolução na área da saúde - players como Hospital Einstein e Unimed são clientes da companhia - e, então, governo. "Pelo menos 1,2 mil municípios brasileiros usam a nuvem em seus sistemas de gestão. Já fizemos 20 eleições na América Latina na cloud, incluindo a última do Brasil, na qual 143 milhões de cidadãos foram suportados, um esforço com parceiros como Embratel", apontou.
A AWS lançou sua região AWS América do Sul (São Paulo) em 2011, infraestrutura que consiste em uma área geográfica física onde os data centers são agrupados. Foi a oitava Região da AWS lançada pela empresa no mundo, fornecendo aos seus clientes no país acesso com baixa latência e serviços desde computação e armazenamento até Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML).
O relatório também destaca que o efeito do investimento apoiou uma média anual de mais de 10 mil empregos equivalentes a tempo integral (FTE) em empresas locais relacionadas às operações de data center da AWS durante esse período.
O impacto no PIB resultante do investimento da AWS no Brasil inclui o valor agregado pela AWS ao setor de tecnologia da informação (TI), bem como os efeitos diretos, indiretos e induzidos das compras da AWS na cadeia de suprimentos local de data center.
"Nosso objetivo também é promover um ambiente próspero para a inovação e o avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que fortalecemos o potencial dos profissionais brasileiros na área", finaliza Morais.