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Porto Alegre, domingo, 04 de maio de 2025.

Mercado Digital

- Publicada em 17 de Julho de 2023 às 10:28

Queda da inflação nos EUA dá novo fôlego para ações das big techs

Momento aponta para recuperação, após período de queda de aportes e demissões

Momento aponta para recuperação, após período de queda de aportes e demissões


Tima Miroshnichenko/Pexels/Reprodução/JC
Os novos dados sobre a queda da inflação dos Estados Unidos estão deixando o mercado otimista e aumentando as ações de players de tecnologia nas bolsas estadunidenses, ajudando as empresas de nuvem a atingirem patamares que não alcançavam a cerca de um ano. Os dados são da TechCrunch.
Os novos dados sobre a queda da inflação dos Estados Unidos estão deixando o mercado otimista e aumentando as ações de players de tecnologia nas bolsas estadunidenses, ajudando as empresas de nuvem a atingirem patamares que não alcançavam a cerca de um ano. Os dados são da TechCrunch.
Com a inflação abaixo do esperado para junho, há a indicação de que o banco central dos EUA pode, em breve, interromper a série de aumentos agressivos nas taxas de juros. Se fizer isso, e as taxas se estabilizarem, a tendência é que os investidores voltem a focar nas ações de tecnologia.
Segundo observação da TechCrunch, as avaliações de tecnologia já estavam subindo no fim do segundo trimestre de 2023, pelo menos nos mercados públicos. Atualmente, com os novos dados da inflação, uma série de ações de nuvem rastreadas pela empresa de capital de risco Bessemer subiu 1,9% para alcançar ganhos de cerca de 32% no acumulado do ano.
Esse cenário tem relação com o trade-off entre taxas de juros e empresas voltadas para o crescimento. Taxas de juros mais baixas geram rendimentos de títulos mais baixos, o que torna o clima de investimento menos atraente para ativos de menor risco, como títulos.
Enquanto as ações de tecnologia, muitas vezes avaliadas com base em seu potencial de crescimento rápido em vez de em sua lucratividade, tornam-se mais atraentes à medida que os investidores buscam maximizar seus retornos.
O ano de 2022 não foi bom para as big techs que, como decorrência do cenário conjuntural de alta de juros e inflação, e da ressaca da pandemia da Covid-19 (de excesso de investimentos), tiveram que vivenciar queda das ações e demissões em massa.
 
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