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Fernando Albrecht

Fernando Albrecht

Publicada em 11 de Dezembro de 2024 às 19:33

Natal é época de esperança para o comércio de Porto Alegre

ANDRESSA PUFAL/ESPECIAL/JC
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Negócios de Porto Alegre direcionam esforços para o Natal, a fim de aproveitar a data para fechar o ano com bons resultados. Esse é o tema da reportagem de capa do caderno GeraçãoE, encartado nesta edição. De quebra, o suplemento ainda traz uma lista de locais onde é possível encomendar a ceia natalina. É uma decisão que passa pela disponibilidade para preparar o jantar de 24 de dezembro, e também pelo bolso, já que não está fácil para muita gente.
Negócios de Porto Alegre direcionam esforços para o Natal, a fim de aproveitar a data para fechar o ano com bons resultados. Esse é o tema da reportagem de capa do caderno GeraçãoE, encartado nesta edição. De quebra, o suplemento ainda traz uma lista de locais onde é possível encomendar a ceia natalina. É uma decisão que passa pela disponibilidade para preparar o jantar de 24 de dezembro, e também pelo bolso, já que não está fácil para muita gente.
 

Aqueles que vão alagar

A loooonga obra para reativar a operação do trem de superfície e trazer novamente o Trensurb até a Estação Mercado, em Porto Alegre, enseja uma pergunta. Por que em vez de usar os túneis na altura da Igreja Nossa Senhora dos Navegantes, que alagam a qualquer chuva mais forte, não se pensou em erguer os trilhos acima deles? Pelo menos os usuários não ficariam com o coração na mão a cada chuva mais forte.

Fadiga de metais I

Não é à toa que esse período pré-natalino causa depressão e ansiedade. A carga dos outros 11 meses parece cair no caminhão basculante de dezembro, para ser despejado dia 31. A correria, a procura de presentes dentro do orçamento, pessoas nervosas dirigindo nas ruas buzinando de forma irritante e, pior, acionando a buzina mesmo em congestionamentos, vai estressando a todos.

Fadiga de metais II

Além disso, temos o péssimo hábito de costurar entre as faixas das ruas para ganhar poucos metros e chegar segundos na frente do ultrapassado, tornando tudo pior. A fadiga dos metais não perdoa. No entanto, a rigor é apenas trocar o 4 pelo 5 e trocar a folhinha. Bem faz quem foge desse insensato mundo e tira férias em terras menos malucas.

E aí, vai encarar?

O finzinho de 2024 terá as inevitáveis retrospectivas centralizadas nas enchentes e seus efeitos perversos, mais balanço do dinheiro que não veio para a reconstrução. Para 2025, esperamos que seja hora de cuspir no olho da cobra, parar com as lamentações e meter o pé no fundo.

Novo procedimento

O presidente Lula (PT) pretendia seguir despachando informalmente, mesmo após a hemorragia cerebral. Neste caso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) não assumiria o cargo interinamente. Ontem, com a nova informação de que Lula terá de se submeter a um novo procedimento nesta quinta-feira, para estancar o sangramento no cérebro, a situação fica em aberto.

O pior dos mundos

Anda por aí uma gripe nojentinha, caracterizada por coriza e dor de garganta. Já é ruim como é, mas piorada pelo entra-e-sai de ambientes com ar-condicionado a pleno nesta época do ano. Pior, fungos se acumulam no aparelho, aumentando a emissão de pigarros e tosse.

Rumo ao candidato único

Mais uma liderança não-esquerdista com chances de disputar com êxito a eleição de 2026 caiu na rede implacável do sistema que, ao fim e ao cabo, será disputado por Lula ou o poste que ele indicar e um nome bolsonarista. Desta vez foi o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). O governador paulista Tarcísio de Freitas (REP) também está fora, deve buscar a reeleição no maior estado da Federação.

O começo de tudo

Se este fosse um país de verdade não precisaria uma lei para proibir o uso de celulares durante as aulas nas escolas. A proibição deveria partir dos pais, que em boa parte até instigam os rebentos a usar essa máquina-papagaio.

Educação ambiental

Milhares de pessoas produziram cerca de 4 toneladas de lixo nas ruas de Porto Alegre no evento cultural Noite dos Museus, realizado no sábado passado. Em tese, quem participou foi gente educada, interessada pela cultura. Mas, pelo visto, está faltando também a educação ambiental.

O buraco é mais embaixo

Pesquisa da Serasa mostra que 59% dos brasileiros que vão usar o 13º salário planejam quitar dívidas ou pagar contas básicas. No Rio Grande do Sul, esses 59% provavelmente vão muito além, digamos uns bons 70%. Tem muita ferida pra botar merthiolate.

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