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Fernando Albrecht

Fernando Albrecht

Publicada em 29 de Setembro de 2024 às 18:54

Em Canoas, a bicharada curte muito dormir em pneu usado

Fábio PIlger/divulgação/jc
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A "petmania", que fez explodir significativamente o contingente de mascotes (antes chamados de "animais de estimação"), turbinou os negócios do setor. A criatividade também ganhou importância, como mostra a imagem flagrada em um posto de abastecimento junto à RS-240, em São Leopoldo. Pneus fora de uso foram transformados em confortáveis camas para os cuscos que passeiam entre os clientes.
A "petmania", que fez explodir significativamente o contingente de mascotes (antes chamados de "animais de estimação"), turbinou os negócios do setor. A criatividade também ganhou importância, como mostra a imagem flagrada em um posto de abastecimento junto à RS-240, em São Leopoldo. Pneus fora de uso foram transformados em confortáveis camas para os cuscos que passeiam entre os clientes.
 

165 anos de história

Uma beleza o livro comemorativo dos 165 anos da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA). Coordenado por Suzana Porcello Schilling, conta como era a Porto Alegre de tempos antigos, ilustrado por fotos históricas do Centro em geral e da Rua da Praia em particular. Para quem a conheceu nos anos 1950, resta um suspiro que pode ser traduzido em "como foi que isso tudo se perdeu?".

Destruidores de pontes

A ponte de ferro sobre o rio Forqueta, quase na junção com o Taquari, e que une Lajeado e Arroio do Meio, foi reconstruída através da participação exclusiva da iniciativa privada. Ocorre que ela é estreita e só permite veículos leves. Para coibir a passagem, foram instaladas espécie de "goleiras" para limitar o tamanho dos caminhões. Quase que semanalmente, no entanto, o equipamento é arrancado por veículos pesados, quase sempre à noite ou madrugada.

Tambor já veio furado

Depois de mais um tresloucado gesto do governo sugerindo redução nas verbas federais para a reconstrução, ministros como Paulo Pimenta apressaram-se a dizer que não haverá corte. Ora bolas, nem precisa. Ela já veio curta como coice de porco e só uma parte das promessas foi cumprida, tanto para os com CNPJ quanto para CPF.

Papo cabeça

Na manhã de 2 de fevereiro de 1976, um pedestre avistou um objeto na recém-inaugurada passarela sobre a BR-116 em Canoas. Chegando mais perto, descobriu que se tratava de uma cabeça humana. O episódio, de enorme repercussão à época, inspirou o livro "A Passarela da Cabeça", de autoria de Hildebrando Pereira. Lançamento em 28 de setembro na Livraria Ludwig, em Canoas.

Alegria, alegria

As fotos dos candidatos nos materiais de campanha mostram rostos reluzentes e com sorriso de orelha a orelha, roupas cuidadosamente escolhidas, tudo bem aboatoadinho como paletó de defunto em velório. Bem diferente de décadas anteriores, quando os candidatos, especialmente os de esquerda, faziam aquela pose séria de quem acabou de pisar em cocô de cachorro. A ordem, hoje, é alegria.

Direita, volver I

A preferência política dos eleitores brasileiros pela direita prevalece, independente da renda familiar, escolaridade, raça, gênero e Estado ou região onde vivem. De acordo com o Panorama Político 2024 do DataSenado, FSB/Nexus, publicado no Diário do Poder de Cláudio Humberto, 29% dos entrevistados se identificam com a direita.

Direita, volver II

É o dobro daqueles que se denominam de esquerda (15%), enquanto 11% se consideram de centro. Os três grupos somam 55%. A pesquisa entrevistou 21.808 eleitores nas 27 unidades da Federação. Do total, 40% alegam não ter posição e 6% não sabem ou silenciaram. Precisaria ver a fatia que vota independente desse conceito.

Assado & saúde

Fábio Pilger/Divulgação/JC
Se churrasco com fogo de chão atrai e faz bem aos olhos vê-lo feito no capricho, aos poucos a onda natureba também vem tirando uma lasquinha nesse espeto. Além de pimentões e outros legumes saudáveis, o abacaxi assado com ou sem canela também ganhou adeptos.
 

Distribuição de santinhos na reta final da campanha

Desde sexta-feira observou-se um notável crescimento do número de militantes pagos e não pagos distribuindo santinhos nos principais pontos de Porto Alegre, Centro Histórico entre eles. Poucas pessoas pegam o material, e, em regra, quem os entrega agradece mesmo assim. Sinal de civilidade.
 

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