Já foi explicado, em eventos anteriores, como foi o projeto do Muro da Mauá e dos diques, mais o que não foi feito, cuja fatura pagamos hoje, mas não custa repetir. Tudo começou com técnicos alemães que iniciaram os estudos em 1967 - na época eu era secretário da gerência de um banco e agilizava para eles o câmbio de marcos para cruzeiros. Na década de 1970 o muro e a Castelo Branco foram inaugurados. O financiamento foi do Banco Mundial a fundo perdido. O agente federal foi o extinto DNOS, Departamento Nacional de Obras de Saneamento.
Continue sua leitura, escolha seu plano agora!
Já foi explicado, em eventos anteriores, como foi o projeto do Muro da Mauá e dos diques, mais o que não foi feito, cuja fatura pagamos hoje, mas não custa repetir. Tudo começou com técnicos alemães que iniciaram os estudos em 1967 - na época eu era secretário da gerência de um banco e agilizava para eles o câmbio de marcos para cruzeiros.
Na década de 1970 o muro e a Castelo Branco foram inaugurados. O financiamento foi do Banco Mundial a fundo perdido. O agente federal foi o extinto DNOS, Departamento Nacional de Obras de Saneamento.
•
LEIA TAMBÉM: Chuva deve retornar na quarta, mas sem força para agravar cheiasEra superintendente do órgão o engenheiro Marcos Barth. Além do muro, das casas de bombas e da Castelo Branco, o projeto original previa a extensão do dique até São Leopoldo para evitar futuras cheias.
Em cima, uma via expressa como alternativa para a BR-116. Antevendo o futuro, incluía pequenas barragens ao longo do Vale do Paranhana, então com pouca população.
O muro tinha estaqueamento para suportar uma elevada de seis pistas até o Gasômetro; debaixo, ficariam os terminais dos ônibus urbanos e intermunicipais, para variar, tudo foi feito pela metade. Depois veio o Trensurb e melou a ideia.
Veja abaixo foto da construção do muro que vi nas redes sociais. O autor é desconhecido.