Porto Alegre, sáb, 15/03/25

Anuncie no JC
Assine agora
Automotor
Vinicius Ferlauto

Vinicius Ferlauto

Publicada em 06 de Março de 2025 às 17:36

Tiggo 7 agora também conta com opção híbrida plug-in

Nova grade "Diamond" tem detalhes cromados, e entradas de ar laterais também são novas

Nova grade "Diamond" tem detalhes cromados, e entradas de ar laterais também são novas

FOTOS CAOA CHERY/DIVULGAÇÃO/JC
Compartilhe:
Vinicius Ferlauto
A Caoa Chery traz para o Brasil a versão PRO Plug-in Hybrid, que custa a partir de R$ 239.990,00. O SUV médio usa o mesmo trem de força do seu irmão maior, o Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid, incluindo as recentes melhorias na calibração e dirigibilidade da linha 2025.
A Caoa Chery traz para o Brasil a versão PRO Plug-in Hybrid, que custa a partir de R$ 239.990,00. O SUV médio usa o mesmo trem de força do seu irmão maior, o Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid, incluindo as recentes melhorias na calibração e dirigibilidade da linha 2025.
Dois propulsores elétricos vêm associados a um motor 1.5 turbo a combustão, o que se traduz em maior oferta de potência e mais economia de gasolina. São gerados até 317 cv e 554,7 Nm de torque.
O modelo também adota a primeira transmissão do mundo dedicada a veículos híbridos. Ela torna mais eficaz a gestão do funcionamento conjunto dos três motores, proporcionando 11 relações de marcha e desempenho otimizado.
Com isso, o Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid acelera de zero a 100 km/h em 6,8 segundos e obtém consumo médio de 36,9 km/l na cidade e de 30,2 km/l na estrada. A nova versão ainda consegue rodar até 54 quilômetros em modo 100% elétrico, com a facilidade de carregar sua bateria de 96 células, com capacidade de 19,27 kWh, sempre que necessário.
A Caoa Chery entrega um carregador portátil "tipo 2" na venda do veículo. A recarga pode ser realizada em tomadas comuns de 220V e em carregadores de parede (wallbox). No primeiro caso, o carregamento completo da bateria demora em torno de seis horas; no segundo, três horas.
O Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid possui sistema de regeneração, que recupera a energia cinética de frenagens e desacelerações. Há quatro níveis: um automático e com maior capacidade de regeneração, acionado durante as frenagens; e outros três que podem ser configurados pelo motorista, com escala crescente de recuperação.
O condutor ainda pode gerenciar o nível mínimo da bateria, entre 20% e 70%. Caso a escolha seja 70%, por exemplo, o carro se comporta de forma a poupar a bateria, para não descarregá-la além deste percentual; se a opção for 20%, o rendimento será superior, até o limite energético determinado.
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2025/03/06/206x137/1_tiggo_7_cockpit-11060087.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'67ca52d0ef94b', 'cd_midia':11060087, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2025/03/06/tiggo_7_cockpit-11060087.jpg', 'ds_midia': ' ', 'ds_midia_credi': 'CAOA CHERY/DIVULGAÇÃO/JC', 'ds_midia_titlo': ' ', 'cd_tetag': '58', 'cd_midia_w': '1248', 'cd_midia_h': '801', 'align': 'Left'}Novo interior exibe volante esportivo e console central com aspecto de aço escovado

Notícias relacionadas

Comentários

0 comentários