Licença-paternidade pode reduzir desigualdades entre gêneros

Por determinação do STF, Congresso terá 18 meses para legislar

Por Bárbara Lima

José Mojica carries his daughter Joselyn Mojica, while his stepdaughter Alejandra Echeverría plays with her tablet at their home in the Cañaveral neighbourhood of the Ciudad de Dios cooperative in the Monte Sinai sector of Guayaquil, Ecuador, on July 26, 2022. - Without basic services, let alone schools and health centres, thousands of people are trapped in poverty in Ciudad de Dios populous settlement on the outskirts of Guayaquil, Ecuador's economic hub. (Photo by Marcos PIN / AFP)
Cuidar dos filhos é uma tarefa compartilhada entre os responsáveis. Ou, ao menos, deveria ser. Acontece que, no Brasil, a licença-paternidade ainda não é regulamentada e esse é um dos fatores que contribuem para diversos problemas, incluindo, na avaliação do professor de Direito da UniRitter e advogado trabalhista Juliano Gianechini, a desigualdade salarial e de tratamento entre homens e mulheres no ambiente de trabalho. Mas essa realidade pode estar perto de mudar: uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Congresso debata o tema em até 18 meses.

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