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Leis de incentivo ajudam empresas a serem mais ESG
Legislação prevê incentivos fiscais para organizações que investem em meio ambiente, cultura, pesquisa e outros
Comprometidas com a agenda corporativa atual, 70% das empresas brasileiras já adotaram políticas de sustentabilidade nos negócios, segundo estudo realizado pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade. Além disso, a agenda ESG foi destacada como uma tendência disruptiva por 51% dos entrevistados em pesquisa realizada pela Amcham Brasil.
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Alguns exemplos comuns de leis de incentivo fiscal incluem:
Meio ambiente: Incentivos para práticas sustentáveis, energias renováveis, preservação ambiental e projetos que reduzem a emissão de poluentes
Cultura e esportes: Incentivos para produções culturais, eventos esportivos, projetos audiovisuais, entre outros
Educação: Apoio a programas educacionais, bolsas de estudo e outras iniciativas que promovam a educação
Saúde: Incentivos para investimentos em saúde, como a construção de hospitais, pesquisas médicas, entre outros
Pesquisa e desenvolvimento: Benefícios fiscais para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias
Com gestão financeira, MPEs reduzem em 58% o endividamento
Médias e pequenas empresas que implementam processos relacionados à gestão financeira em seu dia a dia veem melhoras significativa nos resultados, é o que revela os relatórios do Impulsiona, projeto criado pela Serasa Experian em parceria com o Sebrae.
Com o objetivo de apoiar as micro e pequenas empresas (MPEs) na melhoria de sua gestão financeira - diminuindo consequentemente sua mortalidade -, o Projeto Impulsiona é uma consultoria que ao longo dessa primeira metade do programa, atendeu a 114 empresas, traçando diagnósticos e consultorias tanto na questão financeira quanto em áreas como vendas, gestão e RH.
Desde o início do projeto, em novembro de 2022, foram 101 eventos realizados, 53 consultorias somando mais de 360 horas de duração e 48 workshops com ultrapassando 220 horas. Todo esse acompanhamento e conteúdo já apresenta resultados financeiros e aparece nos índices de competividade da metodologia MEG (Modelo de Excelência de Gestão).
Em termos financeiros, o grau de endividamento das MPEs participantes caiu para 58%. Já a margem líquida, principal indicador sobre a situação financeira das organizações, também apresentou melhorias; saindo de -2% - ou seja, sem a geração de lucros - para 16%, um crescimento de 18%. Por fim, o faturamento médio cresceu 7%.
O índice de competitividade, medido por meio metodologia MEG, também apresentou uma evolução expressiva. Na primeira medição, no início do programa, marcava 3,78, e agora obteve um avanço de 75%, atingindo a marca de 6,61 pontos.