O Vakinha é amplamente conhecido como a maior plataforma de arrecadação online da América Latina. No entanto, seu impacto vai além das campanhas individuais. Com a criação do Instituto Vakinha, a empresa consolidou um braço voltado para causas sociais, apoiando projetos como o S.O.S Enchentes, Setembro Amarelo e iniciativas de combate à vulnerabilidade social feminina.
Entre essas ações, destaca-se o programa "Mulheres Transformam", que chega à sua terceira edição em 2025 com o objetivo de arrecadar R$1,5 milhão para capacitar 500 mulheres em situação de vulnerabilidade social em diferentes cidades do país.
O programa oferece um curso intensivo de três meses sobre empreendedorismo, gestão de negócios e fortalecimento emocional, seguido por 90 dias de mentoria especializada. A capacitação ocorre em parceria com a Besouro de Fomento Social, organização reconhecida pelo trabalho em inclusão produtiva e desenvolvimento econômico.

Mulheres Transformam_Vakinha
Gabriel TeixeiraAlém do conhecimento técnico, a edição deste ano traz um diferencial estratégico afim de minimizar a evasão de participantes: suporte logístico e estrutural completo.
O programa garantirá:
Transporte seguro: vans particulares buscarão e levarão as alunas até suas casas.
Alimentação: refeições completas serão fornecidas durante as aulas.
Recreação infantil: um espaço dedicado com recreacionista para que as mães sem rede de apoio participem sem preocupações com os filhos.
“Essas mulheres, na maioria das vezes, não contam com rede de apoio. Por isso, a importância deste olhar 360 para garantir que ela terá condições de comparecer”, explica Renata Fehlauer, head de Causas do Vakinha. “Queremos ser uma ferramenta de transformação, oferecendo conhecimento, gerando confiança e possibilitando que essas mulheres se tornem financeiramente independentes. São sonhos que impulsionamos, negócios que ajudamos a manter e uma economia local que começa a girar”, completa.
A edição de 2025 terá início em junho, começando pelo Rio Grande do Sul e expandindo-se para as regiões Sudeste e Nordeste. O projeto conta com o apoio de organizações como o Instituto Ascendendo Mentes e a Gerando Falcões, que atuam diretamente na aproximação com as comunidades.
Desde sua criação, o programa já formou quase 300 mulheres, e os números mostram o impacto real da iniciativa:
- 60% das participantes tornaram seus negócios sua principal fonte de renda.
- 30% já contrataram pelo menos um funcionário.
Karen Massierer Pinto, uma das alunas formadas pelo programa, destaca o impacto do curso em sua vida: “Isso foi uma coisa que o projeto me deu: a gente ter esperança de poder sonhar.” Esse sentimento de reconstrução também é compartilhado por Roselaine Lopes, que já conseguiu expandir sua atuação como empreendedora.
O reflexo dessa transformação vai além do empreendedorismo. A independência financeira é um fator essencial para romper ciclos de violência e vulnerabilidade. Como destaca Nina Cardoso, presidente do Instituto Ascendendo Mentes e coordenadora regional da Gerando Falcões:
"A cada mulher impactada pelo projeto, em média, de três a cinco crianças também são beneficiadas."
O projeto é financiado tanto por doações individuais feitas via Vakinha quanto pelo apoio de empresas interessadas em investir na capacitação feminina como ferramenta de transformação social.
Para Tayrê Balzam, advogada do Silva Lopes Advogados, iniciativas como essa têm papel estratégico no fortalecimento econômico do país:
"Quando falamos em mulheres, estamos falando de um pilar fundamental da sociedade. Projetos como este fortalecem a economia local e criam novas perspectivas de futuro para centenas de famílias."
O desafio da desigualdade de gênero no mercado de trabalho, assim como a carência de políticas públicas efetivas para mulheres mães ainda é uma realidade no Brasil. Mulheres são maioria na liderança dos lares, mas continuam ganhando menos que os homens. Além disso, a violência contra a mulher segue em patamares alarmantes:
Transporte seguro: vans particulares buscarão e levarão as alunas até suas casas.
Alimentação: refeições completas serão fornecidas durante as aulas.
Recreação infantil: um espaço dedicado com recreacionista para que as mães sem rede de apoio participem sem preocupações com os filhos.
“Essas mulheres, na maioria das vezes, não contam com rede de apoio. Por isso, a importância deste olhar 360 para garantir que ela terá condições de comparecer”, explica Renata Fehlauer, head de Causas do Vakinha. “Queremos ser uma ferramenta de transformação, oferecendo conhecimento, gerando confiança e possibilitando que essas mulheres se tornem financeiramente independentes. São sonhos que impulsionamos, negócios que ajudamos a manter e uma economia local que começa a girar”, completa.
A edição de 2025 terá início em junho, começando pelo Rio Grande do Sul e expandindo-se para as regiões Sudeste e Nordeste. O projeto conta com o apoio de organizações como o Instituto Ascendendo Mentes e a Gerando Falcões, que atuam diretamente na aproximação com as comunidades.
Desde sua criação, o programa já formou quase 300 mulheres, e os números mostram o impacto real da iniciativa:
- 60% das participantes tornaram seus negócios sua principal fonte de renda.
- 30% já contrataram pelo menos um funcionário.
Karen Massierer Pinto, uma das alunas formadas pelo programa, destaca o impacto do curso em sua vida: “Isso foi uma coisa que o projeto me deu: a gente ter esperança de poder sonhar.” Esse sentimento de reconstrução também é compartilhado por Roselaine Lopes, que já conseguiu expandir sua atuação como empreendedora.
O reflexo dessa transformação vai além do empreendedorismo. A independência financeira é um fator essencial para romper ciclos de violência e vulnerabilidade. Como destaca Nina Cardoso, presidente do Instituto Ascendendo Mentes e coordenadora regional da Gerando Falcões:
"A cada mulher impactada pelo projeto, em média, de três a cinco crianças também são beneficiadas."
O projeto é financiado tanto por doações individuais feitas via Vakinha quanto pelo apoio de empresas interessadas em investir na capacitação feminina como ferramenta de transformação social.
Para Tayrê Balzam, advogada do Silva Lopes Advogados, iniciativas como essa têm papel estratégico no fortalecimento econômico do país:
"Quando falamos em mulheres, estamos falando de um pilar fundamental da sociedade. Projetos como este fortalecem a economia local e criam novas perspectivas de futuro para centenas de famílias."
O desafio da desigualdade de gênero no mercado de trabalho, assim como a carência de políticas públicas efetivas para mulheres mães ainda é uma realidade no Brasil. Mulheres são maioria na liderança dos lares, mas continuam ganhando menos que os homens. Além disso, a violência contra a mulher segue em patamares alarmantes:
O Brasil registra cerca de 1.000 casos de feminicídio por ano. Em 2024, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contabilizou 959,2 mil novos processos de violência doméstica.
Diante desse cenário, o Mulheres Transformam 2025 se consolida como uma iniciativa essencial para fortalecer a autonomia feminina e promover mudanças estruturais na sociedade.
Diante desse cenário, o Mulheres Transformam 2025 se consolida como uma iniciativa essencial para fortalecer a autonomia feminina e promover mudanças estruturais na sociedade.
Com uma meta ambiciosa de arrecadação e um histórico de resultados concretos, o programa prova que o empreendedorismo pode ser um caminho real para a transformação social. Afinal, quando uma mulher conquista sua independência financeira, toda uma comunidade cresce com ela.