Bom Princípio Alimentos oferece oficina gratuita de confeitaria e fomenta o empreendedorismo

Cerca de 40 pessoas participaram da oficina de confeitaria que ocorreu em Tupandi durante a celebração de 28 anos da empresa

Por Matheus Trevizan

Formação na Bom Princípio alimentos contou com 40 mulheres de quatro municípios da região, onde fica a matriz da empresa
Atividades comemorativas fizeram parte da celebração de 28 anos da Bom Princípio Alimentos que ocorreu no dia 16 de janeiro de 2024 na cidade de Tupandi no Rio Grande do Sul, onde fica localizada a matriz da empresa. Uma prova da presença e proximidade com a comunidade de Tupandi/RS e cidades da região foi que dentro das comemorações deste 28º aniversário, foram realizadas oficinas gratuitas de confeitaria básica para mulheres de quatro municípios.

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Mulheres se destacam como maioria entre o público que frequenta as aulas

Entre as receitas ensinadas às turmas estão brownie e bolo no pote
A confeiteira Janikeli Pereira Dias tem 29 anos, é da cidade de Feliz, participou do curso de confeitaria e ficou entusiasmada com a oportunidade para aprender, tirar dúvidas e conhecer o trabalho feito pela empresa. O sentimento foi de felicidade pois Janikeli faz docinhos e pode aprimorar as suas habilidades. "Eu vou poder fazer recheios para bolos de pote, o processo de fazer coberturas também foi muito bem explicado pelo técnico que nos acompanhou" afirma a confeiteira.
Na oportunidade, os participantes também um material gráfico com as dicas e receitas do curso de confeitaria e um kit de produtos Bom Princípio e de um grande parceiro fabricante de farinha da serra gaúcha. "A proposta do kit é que eles comecem a empreender, possibilitando a geração de renda", enfatiza.
As receitas que foram ensinadas no curso de confeitaria básico foram as seguintes: cone trufado amendoim cremoso, cone trufado dois amores, cone trufado desejo, cone trufado avelã, cupcake de chocolate, cupcake de leite condensado, brownie, bolo piscina, bolo no pote, bolo no pote cookies e bolo no pote morango branco.
Segundo o técnico de confeitaria Celamar Boanova, não se escolhe ministrar o curso só para mulheres, mas para essa temática o maior interesse vem por parte das mulheres.
"Elas se mostram engajadas e participativas, principalmente porque aquilo que é ensinado na oficina vira uma segunda fonte de renda para a maioria delas" afirma Boanova. Para ele o feedback mais gratificante são as perguntas, pois ao serem feitas, sabe-se que as participantes desejam reproduzir o que foi ensinado, além de proporcionar a interação e a criatividade da comunidade nas receitas que serão produzidas.