Principal alternativa para armazenagem de grãos, o silo-bolsa tem capacidade de suprir todo o déficit de estocagem no País, eliminando o gargalo provocado pela limitação do crescimento de unidades armazenadoras estáticas em contraste com a evolução das safras brasileiras. Com estrutura atual para fabricar 400 mil unidades de silo-bolsa, suficientes para armazenar 80 milhões de toneladas de grãos (volume correspondente a cerca de 70% do déficit), uma das empresas do segmento, a gaúcha Pacifil Brasil, vem atendendo com eficiência o aumento da procura por esta solução nos últimos anos.
“Com as supersafras no País, os silos-bolsa são alternativas práticas, eficientes e de baixo custo para atender a evolução da produtividade no campo”, afirma Gustavo Bazzano, diretor comercial da Pacifil Brasil.
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra brasileira de grãos 2024/2025 está estimada em 330,3 milhões de toneladas, o maior volume já registrado na série histórica. Já a capacidade estática de armazenagem alcança apenas 211 milhões de toneladas.
Produzido com polietileno (PE), matéria-prima produzida pela Braskem no Polo Petroquímico de Triunfo, o silo-bolsa é um túnel flexível, versátil, disponível em diferentes dimensões e com capacidade de armazenar de 90 a 400 toneladas de grãos no próprio campo. Confeccionado com resinas de alta qualidade e aditivos com inibidores de raios UV, o silo-bolsa pode durar até 24 meses exposto ao tempo. Entre outras vantagens, otimiza o armazenamento das colheitas, exige um baixo investimento na aquisição e baixo custo operacional, mantém a qualidade e a integridade dos grãos e da silagem e resiste a condições climáticas adversas.
“O silo-bolsa dá suporte para o produtor enfrentar os desafios durante a safra e aguardar os melhores momentos para comercializar os grãos, aumentando também a lucratividade da propriedade. Quanto mais os produtores conhecem os benefícios desta solução, mais eles têm aderido”, destaca Bazzano.
Diante do mercado aquecido, a Pacifil recentemente ampliou sua estrutura dos nove mil metros quadrados para os atuais 20 mil metros quadrados e iniciou a produção de dois novos equipamentos para a fabricação de silo-bolsa na fábrica de Sapiranga. Atenta à logística reversa, a empresa também está investindo em sua unidade de reciclagem, oferecendo aos clientes a possibilidade de descarte dos produtos de forma ambientalmente correta.
Por ser uma empresa nacional e estar próxima do produtor rural, a Pacifil também oferece assistência técnica para a instalação dos produtos, treinamentos para as equipes e atendimentos de pós-venda para que as propriedades possam usufruir os silos-bolsa com o máximo de eficiência. Paralelo a isso, tem desenvolvido novas formulações e resinas termoplásticas junto à Braskem com foco na ampliação de performance do filme coextrusado multicamadas, usado na confecção do produto que hoje chega a mais de 20 países.
“O agronegócio é uma das muitas áreas de atuação onde o plástico mostra o seu valor, com propriedades e tecnologia que otimizam a performance dos produtos. Nutrimos uma sinergia permanente com os nossos clientes de forma a atender às suas demandas e desenvolver novas soluções, que acabam por promover um ciclo de geração de empregos, inovações e sustentabilidade da cadeia de transformação no Estado”, avalia o gerente de Relações Institucionais da Braskem no RS, Daniel Fleischer.
Produtores de soja e milho do Centro-Oeste do País são os que mais têm apostado nos silos-bolsa, especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia, estados com alto volume de produção de grãos. O Rio Grande do Sul também tem ampliado a adesão à solução, apesar da particularidade de possuir um dos maiores números de unidades armazenadoras estáticas do país, com capacidade atual para R$ 32,7 milhões de toneladas, segundo a Conab, ficando atrás apenas do Mato Grosso.
Também no Centro-Oeste brasileiro, segundo Bazzano, tem crescido uma tendência de utilização de silo-bolsa para a estocagem de silagem, especialmente, por produtores que possuem confinamento de gado. “Os silos-bolsa podem ficar posicionados perto das áreas de confinamento, facilitando muito o manejo de alimentação dos animais. Além disso, outra vantagem é a preservação da qualidade nutricional da silagem e a redução das perdas que acontecem no conhecido silo-trincheira”, explica Bazzano.
“Com as supersafras no País, os silos-bolsa são alternativas práticas, eficientes e de baixo custo para atender a evolução da produtividade no campo”, afirma Gustavo Bazzano, diretor comercial da Pacifil Brasil.
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra brasileira de grãos 2024/2025 está estimada em 330,3 milhões de toneladas, o maior volume já registrado na série histórica. Já a capacidade estática de armazenagem alcança apenas 211 milhões de toneladas.
Produzido com polietileno (PE), matéria-prima produzida pela Braskem no Polo Petroquímico de Triunfo, o silo-bolsa é um túnel flexível, versátil, disponível em diferentes dimensões e com capacidade de armazenar de 90 a 400 toneladas de grãos no próprio campo. Confeccionado com resinas de alta qualidade e aditivos com inibidores de raios UV, o silo-bolsa pode durar até 24 meses exposto ao tempo. Entre outras vantagens, otimiza o armazenamento das colheitas, exige um baixo investimento na aquisição e baixo custo operacional, mantém a qualidade e a integridade dos grãos e da silagem e resiste a condições climáticas adversas.
“O silo-bolsa dá suporte para o produtor enfrentar os desafios durante a safra e aguardar os melhores momentos para comercializar os grãos, aumentando também a lucratividade da propriedade. Quanto mais os produtores conhecem os benefícios desta solução, mais eles têm aderido”, destaca Bazzano.
Diante do mercado aquecido, a Pacifil recentemente ampliou sua estrutura dos nove mil metros quadrados para os atuais 20 mil metros quadrados e iniciou a produção de dois novos equipamentos para a fabricação de silo-bolsa na fábrica de Sapiranga. Atenta à logística reversa, a empresa também está investindo em sua unidade de reciclagem, oferecendo aos clientes a possibilidade de descarte dos produtos de forma ambientalmente correta.
Por ser uma empresa nacional e estar próxima do produtor rural, a Pacifil também oferece assistência técnica para a instalação dos produtos, treinamentos para as equipes e atendimentos de pós-venda para que as propriedades possam usufruir os silos-bolsa com o máximo de eficiência. Paralelo a isso, tem desenvolvido novas formulações e resinas termoplásticas junto à Braskem com foco na ampliação de performance do filme coextrusado multicamadas, usado na confecção do produto que hoje chega a mais de 20 países.
“O agronegócio é uma das muitas áreas de atuação onde o plástico mostra o seu valor, com propriedades e tecnologia que otimizam a performance dos produtos. Nutrimos uma sinergia permanente com os nossos clientes de forma a atender às suas demandas e desenvolver novas soluções, que acabam por promover um ciclo de geração de empregos, inovações e sustentabilidade da cadeia de transformação no Estado”, avalia o gerente de Relações Institucionais da Braskem no RS, Daniel Fleischer.
Produtores de soja e milho do Centro-Oeste do País são os que mais têm apostado nos silos-bolsa, especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia, estados com alto volume de produção de grãos. O Rio Grande do Sul também tem ampliado a adesão à solução, apesar da particularidade de possuir um dos maiores números de unidades armazenadoras estáticas do país, com capacidade atual para R$ 32,7 milhões de toneladas, segundo a Conab, ficando atrás apenas do Mato Grosso.
Também no Centro-Oeste brasileiro, segundo Bazzano, tem crescido uma tendência de utilização de silo-bolsa para a estocagem de silagem, especialmente, por produtores que possuem confinamento de gado. “Os silos-bolsa podem ficar posicionados perto das áreas de confinamento, facilitando muito o manejo de alimentação dos animais. Além disso, outra vantagem é a preservação da qualidade nutricional da silagem e a redução das perdas que acontecem no conhecido silo-trincheira”, explica Bazzano.