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Publicada em 12 de Março de 2025 às 18:25

Doce de leite premiado é destaque da agricultura familiar

Troféus Ouro e Prata são exibidos no estande da marca João de Barro

Troféus Ouro e Prata são exibidos no estande da marca João de Barro

TÂNIA MEINERZ/JC
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Bárbara Lima
Bárbara Lima Repórter
No fervor do pavilhão da agricultura familiar da 25ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, um dos 222 expositores se destaca pelos dois prêmios recebidos: um de ouro e outro de prata, exibidos no estande. Trata-se da produção agroindustrial de doce de leite de Maria Helena Nieves e seu marido, David Armendaris. Depois de enfrentarem dificuldades com a leiteria que possuíam e após um acidente sofrido por David, o casal, com o auxílio da Emater-RS, começou a produzir doces, que foram se tornando cada vez mais conhecidos pelo sabor. Assim nasceu a marca João de Barro, que tem crescido ano após ano. “Participamos de seis feiras por ano. Se no ano passado eu trouxe 500 litros de doce, neste ano preciso trazer 600, porque as pessoas voltam para comprar”, conta Maria Helena.
No fervor do pavilhão da agricultura familiar da 25ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, um dos 222 expositores se destaca pelos dois prêmios recebidos: um de ouro e outro de prata, exibidos no estande. Trata-se da produção agroindustrial de doce de leite de Maria Helena Nieves e seu marido, David Armendaris.

Depois de enfrentarem dificuldades com a leiteria que possuíam e após um acidente sofrido por David, o casal, com o auxílio da Emater-RS, começou a produzir doces, que foram se tornando cada vez mais conhecidos pelo sabor. Assim nasceu a marca João de Barro, que tem crescido ano após ano. “Participamos de seis feiras por ano. Se no ano passado eu trouxe 500 litros de doce, neste ano preciso trazer 600, porque as pessoas voltam para comprar”, conta Maria Helena.
Sobre os prêmios, promovidos pela Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios, ela explica que vieram após melhorias aprendidas com produtores uruguaios em uma palestra para a qual foram convidados. “A gente achava que sabia o que era doce de leite, mas aprendemos muito com eles. Depois, especialistas também uruguaios experimentaram nosso doce e o escolheram como o melhor para a premiação. Isso não tem preço. Fazer um doce que as pessoas lembram da infância não tem preço”, reforça.

Na visão dela, iniciativas como o pavilhão da agricultura familiar em feiras como a Expodireto valorizam a produção gaúcha e o conhecimento passado de geração em geração. “Muitos mais novos não querem fazer, então ver pessoas aqui reconhecendo nosso sabor é incrível. Estar na feira e conversar com os clientes é maravilhoso”, pondera.

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