A Feovelha chega à sua 41ª edição, em Pinheiro Machado, com expectativa de atingir um público de 50 mil pessoas entre os dias 29 de janeiro e 2 de fevereiro nos 30 hectares do Parque Charrua e de registrar crescimento nos remates de ovinos. As informações foram divulgadas em coletiva nesta quarta-feira (22) na Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
De acordo com o presidente do sindicato rural, Paulinho Alves, cerca de 1.200 animais já estão inscritos para o 'rematão'. Ainda que o número não tenha superado o do ano passado, as inscrições ainda estão abertas. De acordo com o prefeito de Pinheiro Machado, Ronaldo Madruga, a prefeitura financia a compra de ovinos com verba proveniente do caixa único. Assim, os produtores têm carência para começar a pagar, com juros menores que os do mercado. "A ideia é fomentar o negócio na região com esses incentivos", afirmou.
LEIA TAMBÉM: Alta na comercialização de ovinos impulsiona economia rural na Região Sul do RS
De acordo com o presidente do sindicato rural, Paulinho Alves, cerca de 1.200 animais já estão inscritos para o 'rematão'. Ainda que o número não tenha superado o do ano passado, as inscrições ainda estão abertas. De acordo com o prefeito de Pinheiro Machado, Ronaldo Madruga, a prefeitura financia a compra de ovinos com verba proveniente do caixa único. Assim, os produtores têm carência para começar a pagar, com juros menores que os do mercado. "A ideia é fomentar o negócio na região com esses incentivos", afirmou.
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Além dos tradicionais remates e julgamentos, a feira oferecerá shows, palestras, gineteada, gastronomia regional, rodeios, competições esportivas, encontros de baixos, pavilhões da agricultura familiar, o que é uma novidade para este ano, junto à criação do pavilhão Terroir (vinhos, azeites, carne de cordeiro e peças em lã), e da indústria e comércio.
Conforme o presidente do sindicato, o pavilhão da agricultura familiar faz parte de uma estratégia para atrair o público urbano à feira. Serão 40 agroindústrias em aproximadamente 375 metros quadrados. "Serão produtos oriundos da ovinocultura, do artesanato", disse, ressaltando que os produtores são de diversas regiões do Rio Grande do Sul, como Hulha Negra, Pelotas e Bagé.
Os dirigentes acreditam que a ovinocultura vive um bom momento no Estado depois de anos de queda no setor. "Com o Fundo de Desenvolvimento da Ovinocultura (Fundovinos), tem funcionado a liberação de recursos para a promoção de feiras, que era uma burocracia antes", afirmou.
Para viabilizar ações de fomento e fortalecimento da ovinocultura gaúcha, desde a produção até a comercialização, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) anunciou em novembro passado a liberação de R$ 4,9 milhões oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Ovinocultura (Fundovinos). O responsável pela gestão e execução do plano de trabalho será a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), pelo período de três anos.
Dados da Radiografia da Agropecuária Gaúcha 2024, publicação da Seapi, destacam que o Rio Grande do Sul possui um rebanho declarado de 3,16 milhões de ovinos, sendo que cerca de 253 mil animais foram enviados para o abate em 2023. A produção de lã é de 8,47 milhões de quilos.
Conforme o presidente do sindicato, o pavilhão da agricultura familiar faz parte de uma estratégia para atrair o público urbano à feira. Serão 40 agroindústrias em aproximadamente 375 metros quadrados. "Serão produtos oriundos da ovinocultura, do artesanato", disse, ressaltando que os produtores são de diversas regiões do Rio Grande do Sul, como Hulha Negra, Pelotas e Bagé.
Os dirigentes acreditam que a ovinocultura vive um bom momento no Estado depois de anos de queda no setor. "Com o Fundo de Desenvolvimento da Ovinocultura (Fundovinos), tem funcionado a liberação de recursos para a promoção de feiras, que era uma burocracia antes", afirmou.
Para viabilizar ações de fomento e fortalecimento da ovinocultura gaúcha, desde a produção até a comercialização, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) anunciou em novembro passado a liberação de R$ 4,9 milhões oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Ovinocultura (Fundovinos). O responsável pela gestão e execução do plano de trabalho será a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), pelo período de três anos.
Dados da Radiografia da Agropecuária Gaúcha 2024, publicação da Seapi, destacam que o Rio Grande do Sul possui um rebanho declarado de 3,16 milhões de ovinos, sendo que cerca de 253 mil animais foram enviados para o abate em 2023. A produção de lã é de 8,47 milhões de quilos.