O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, minimizou eventuais riscos de inflação de alimentos em virtude de o plantio da safra de soja 2024/25 não ter sido iniciado ainda. "Estamos ainda dentro do período hábil de plantio, saindo do vazio sanitário. Não há nenhum atraso e o período de chuva está dentro do calendário ideal, com previsão de chuvas em outubro", disse o ministro nesta quinta-feira (12), em coletiva de imprensa nos bastidores das reuniões ministeriais do grupo de trabalho de Agricultura do G20 Brasil.
Segundo o ministro, até o momento não há prejuízos decorrentes do cultivo não iniciado da soja. "Há um alarde sendo construído. Ainda é extemporâneo dizer que há algum risco de inflação de alimentos por conta desse período, porque não tem atraso ainda", acrescentou o ministro. Segundo ele, deve haver preocupação se o País entrar em outubro e novembro sem chuvas regulares. "As previsões meteorológicas são de chuvas boas em outubro e novembro, com chuvas até em abundância em fevereiro e março, o que indica que devemos ter uma safra regular", observou Favaro.
De acordo com o ministro, a pasta avalia no momento pressão inflacionária apenas originária do arroz. "O arroz carece de uma política específica para a expansão da sua produção e lançaremos medidas de estímulo aos produtores cultivarem arroz em outras regiões. Não vejo neste momento, além do arroz, alguma pressão inflacionária que possa vir dos grãos", avaliou.
Segundo o ministro, até o momento não há prejuízos decorrentes do cultivo não iniciado da soja. "Há um alarde sendo construído. Ainda é extemporâneo dizer que há algum risco de inflação de alimentos por conta desse período, porque não tem atraso ainda", acrescentou o ministro. Segundo ele, deve haver preocupação se o País entrar em outubro e novembro sem chuvas regulares. "As previsões meteorológicas são de chuvas boas em outubro e novembro, com chuvas até em abundância em fevereiro e março, o que indica que devemos ter uma safra regular", observou Favaro.
De acordo com o ministro, a pasta avalia no momento pressão inflacionária apenas originária do arroz. "O arroz carece de uma política específica para a expansão da sua produção e lançaremos medidas de estímulo aos produtores cultivarem arroz em outras regiões. Não vejo neste momento, além do arroz, alguma pressão inflacionária que possa vir dos grãos", avaliou.