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Startup gaúcha agiliza o acesso a crédito à atividade agropecuária
Empresa faz a intermediação entre o setor produtivo e a instituição financeira para dar liberdade ao produtor e segurança a quem empresta
É um caminho sem volta: o agronegócio está cada vez mais digital. Nesse universo altamente dinâmico, conectado e globalizado, o desenvolvimento de ferramentas ágeis, confiáveis e rentáveis virou um forte atrativo para o setor que movimentará mais de R$ 1 trilhão anuais dentro de uma década, somente para o custeio das lavouras brasileiras. E, nesse contexto, a startup AgroCPR vem ajudando a desburocratizar a contratação de crédito e a dar segurança a quem empresta.
A empresa é formada pelos sócios fundadores Bernardo Vianna Waihrich, produtor rural, advogado e CEO da AgroCPR; Antonio Zanette, advogado e Mestre em Direito Privado, Edson Bündchen, Mestre em Administração de Empresas e ex-superintendente do Banco do Brasil, e Gueitiro Genso, consultor e ex-CEO do PicPay. Há um ano no mercado, a AgroCPR já tem sob sua gestão mais de 2 mil Cédulas do Produto Rural (CPRs) e uma carteira que supera os R$ 270 milhões. Por enquanto, 80% das operações envolvem clientes do Rio Grande do Sul, enquanto 20% são em Mato Grosso. Mas a ideia é nacionalizar o projeto.
A empresa é formada pelos sócios fundadores Bernardo Vianna Waihrich, produtor rural, advogado e CEO da AgroCPR; Antonio Zanette, advogado e Mestre em Direito Privado, Edson Bündchen, Mestre em Administração de Empresas e ex-superintendente do Banco do Brasil, e Gueitiro Genso, consultor e ex-CEO do PicPay. Há um ano no mercado, a AgroCPR já tem sob sua gestão mais de 2 mil Cédulas do Produto Rural (CPRs) e uma carteira que supera os R$ 270 milhões. Por enquanto, 80% das operações envolvem clientes do Rio Grande do Sul, enquanto 20% são em Mato Grosso. Mas a ideia é nacionalizar o projeto.
“Há um imenso mercado que precisa ser ocupado, e nesse cenário queremos nos posicionar como o maior ecossistema de crédito do País”, comenta Waihrich.
A jornada de crédito do produtor rural sempre foi difícil e complexa. Todo ano, a burocracia na busca de crédito consome um tempo precioso que poderia ser melhor empregado pelo produtor na própria atividade. Além disso, as esteiras de crédito rural tradicionais não são capazes de entregar, em níveis satisfatórios, agilidade e mitigação de risco, fundamentais para a virtuosidade do mercado de crédito ao agronegócio.
A AgroCPR integra todo o ecossistema de crédito rural e torna esse caminho, antes complexo e demorado, uma oportunidade de estabelecer relações de crédito de modo mais simples, ágil e seguro.
A jornada de crédito do produtor rural sempre foi difícil e complexa. Todo ano, a burocracia na busca de crédito consome um tempo precioso que poderia ser melhor empregado pelo produtor na própria atividade. Além disso, as esteiras de crédito rural tradicionais não são capazes de entregar, em níveis satisfatórios, agilidade e mitigação de risco, fundamentais para a virtuosidade do mercado de crédito ao agronegócio.
A AgroCPR integra todo o ecossistema de crédito rural e torna esse caminho, antes complexo e demorado, uma oportunidade de estabelecer relações de crédito de modo mais simples, ágil e seguro.
“Levamos essa tarefa a um nível mínimo de esforço do produtor rural, sem mesmo ter que sair de casa. O acesso ao crédito está ao alcance da mão, através do celular, computador ou tablet. A partir de então, todo o processo fica ao nosso encargo, de forma simples, segura e livre de desperdícios”, diz Edson Bündchen.
Segundo ele, uma das funções da AgTech é atacar as deficiências das rotinas de uma operação de crédito e gerenciar todas as etapas do contrato, deixando o produtor livre para lidar com a atividade rural.
“O custeio anual das lavouras brasileiras exige, hoje, em torno de R$ 800 bilhões. Mas somente 30% desse montante são financiados com recursos oficiais, via Plano Safra. Nos próximos 10 anos, a produção de grãos deverá aumentar 50%, o que irá demandar mais capital. Nosso papel é tratar a CPR emitida pelo produtor, cerealista ou cooperativa para dar segurança ao agente financeiro parceiro da AgroCPR ao emitir o crédito ao contratante”.
Até 2026, a estimativa dos gestores da startup é de que o mercado de CPRs deva movimentar R$ 400 bilhões por ano, dobrando o volume emitido atualmente. A experiência na Superintendência do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul deu a Bündchen conhecimento das questões que pesam tanto ao produtor quanto aos bancos. Por isso ele considera valiosa a contribuição da empresa à engrenagem.
“As mudanças na legislação, com a Lei do Agro (Lei 13.986) e a complementação com a Lei 14.421, regulamentam o papel das CPRs e ampliam seus efeitos operacionais, dando confiabilidade à cadeia do agronegócio. Esse é um setor cuja sinalização é de um crescimento robusto, mas que ainda tem muita ineficiência. Queremos unir tecnologia e conhecimento para ajudar o segmento a se desenvolver”, completa.
“O custeio anual das lavouras brasileiras exige, hoje, em torno de R$ 800 bilhões. Mas somente 30% desse montante são financiados com recursos oficiais, via Plano Safra. Nos próximos 10 anos, a produção de grãos deverá aumentar 50%, o que irá demandar mais capital. Nosso papel é tratar a CPR emitida pelo produtor, cerealista ou cooperativa para dar segurança ao agente financeiro parceiro da AgroCPR ao emitir o crédito ao contratante”.
Até 2026, a estimativa dos gestores da startup é de que o mercado de CPRs deva movimentar R$ 400 bilhões por ano, dobrando o volume emitido atualmente. A experiência na Superintendência do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul deu a Bündchen conhecimento das questões que pesam tanto ao produtor quanto aos bancos. Por isso ele considera valiosa a contribuição da empresa à engrenagem.
“As mudanças na legislação, com a Lei do Agro (Lei 13.986) e a complementação com a Lei 14.421, regulamentam o papel das CPRs e ampliam seus efeitos operacionais, dando confiabilidade à cadeia do agronegócio. Esse é um setor cuja sinalização é de um crescimento robusto, mas que ainda tem muita ineficiência. Queremos unir tecnologia e conhecimento para ajudar o segmento a se desenvolver”, completa.