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Política
- Publicada em 19 de Dezembro de 2019 às 11:09Leite diz que ano foi 'altamente produtivo' quanto ao avanço de reformas
Governador conversou com a imprensa acompanhado de políticos da base aliada
FELIPE DALLA VALLE/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO/JC
Lourenço Marchesan
Em entrevista concedida no Palácio Piratini na manhã desta quinta-feira (19), o governador Eduardo Leite (PSDB) ressaltou o ano como "altamente produtivo" quanto ao avanço de reformas no Estado. À imprensa, Leite destacou a retirada do plebiscito para a venda de estatais, as mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a aprovação da reforma da Previdência estadual como essenciais para a estabilidade financeira do Rio Grande do Sul.
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Em entrevista concedida no Palácio Piratini na manhã desta quinta-feira (19), o governador Eduardo Leite (PSDB) ressaltou o ano como "altamente produtivo" quanto ao avanço de reformas no Estado. À imprensa, Leite destacou a retirada do plebiscito para a venda de estatais, as mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a aprovação da reforma da Previdência estadual como essenciais para a estabilidade financeira do Rio Grande do Sul.
Ressaltando a atuação dos partidos que compõem a base aliada do governo, o tucano reiterou a importância do papel da Assembleia Legislativa durante 2019, mencionando a atuação do parlamento gaúcho na aprovação da Previdência estadual ontem à noite e as concessões feitas pelo órgão quanto ao pacote do funcionalismo.
Ainda sobre a nova reforma, o governador frisou a relevância que a adoção das novas alíquotas terá diante de uma maior contribuição por parte dos servidores que recebem mais, e menor de quem ganha menos. "Fomos acusados que não mexíamos com quem ganhava mais, e tudo demonstrou exatamente o contrário.
O governador também disse que a ideia é, através da convocação de uma sessão extraordinária nos primeiros meses de 2020, aprovar o restante dos projetos do pacote do funcionalismo.
Na saída, Leite cumprimentou o líder do governo na Assembleia, Frederico Antunes (PP), pela atuação do líder durante o primeiro ano de mandato.
