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Pagamento de salários em dia depende de receitas extras para o Estado
Em reunião sobre elaboração da peça orçamentária, Leite reclamou de passivo de R$ 4 bilhões deixado por Sartori
Depois de participar de um evento com o secretariado no auditório do Centro Administrativo do Estado, em que passou orientações para a formulação do orçamento 2020, o governador Eduardo Leite (PSDB) revelou, nesta segunda-feira (5) que o pagamento em dia do salário dos servidores públicos depende do ingresso de receitas extraordinárias. Mesmo assim, garantiu que vai cumprir a promessa de campanha de colocar em dia o salário do funcionalismo no primeiro ano de governo. Os servidores recebem parcelado há 45 meses.
Ao conversar com jornalistas depois do evento, o tucano explicou que a ideia do Palácio Piratini é usar recursos extras para quitar passivos deixados pelo governo José Ivo Sartori (MDB, 2015-2018), o que deixaria as receitas livres para serem empregadas em despesas atuais. Conforme Leite, os passivos herdados de Sartori devem consumir cerca de R$ 4 bilhões do orçamento deste ano.
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