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Publicada em 28 de Março de 2019 às 18:34

Um novo senso de responsabilidade

Prefeito POA

Prefeito POA

/Joel Vargas/PMPA/Divulgação/JC
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Vivemos hoje uma época de profundas transformações, provocadas especialmente pela tecnologia, que exige de todos atenção e disposição para acompanhá-la. Tem sido assim em todos os setores e não é diferente na gestão pública. A tecnologia agiliza serviços, traz mais eficiência e reduz a burocracia. Investir nela é fundamental. Mas quando se fala na oferta de serviços públicos, os rumos do desenvolvimento vão muito além daqueles aonde o suporte tecnológico pode levar. Antes de tudo, é preciso pensar nas pessoas.
Vivemos hoje uma época de profundas transformações, provocadas especialmente pela tecnologia, que exige de todos atenção e disposição para acompanhá-la. Tem sido assim em todos os setores e não é diferente na gestão pública. A tecnologia agiliza serviços, traz mais eficiência e reduz a burocracia. Investir nela é fundamental. Mas quando se fala na oferta de serviços públicos, os rumos do desenvolvimento vão muito além daqueles aonde o suporte tecnológico pode levar. Antes de tudo, é preciso pensar nas pessoas.
É este o compromisso que assumimos desde o primeiro dia: entregar melhores serviços com o olhar voltado permanentemente para o interesse coletivo.
Para isso, são imprescindíveis transparência e zelo com o dinheiro público. Só assim é possível garantir mais recursos para obras, segurança, educação, saúde e demais serviços essenciais. Estamos diante da necessidade de um novo senso de responsabilidade para construirmos as transformações que todos desejamos.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias 2019 prevê um déficit de R$ 1,164 bilhão, o que dá a dimensão do quanto ainda temos a fazer. Mas, apesar das grandes dificuldades, já conseguimos liberar licenças travadas há 30 anos e realizar obras emperradas há décadas, como o Pontal e o Cais do Porto. Também inauguramos a primeira parte da nova Orla do Guaíba. E o trecho 3 será em breve licitado.
No início da gestão, tramitavam mais de 1,2 mil processos de licenciamento. Priorizamos 87 projetos com maiores benefícios à população e atraímos R$ 7 bilhões em investimentos privados.
Na área de saúde, foram abertas quatro Unidades Básicas de Saúde com atendimento até as 22h, e inauguramos a Clínica da Família na Restinga, um modelo de assistência a quem mais precisa. O número de leitos psiquiátricos e clínicos foi ampliado, com mais vagas nos hospitais São Pedro, Vila Nova, Restinga e Extremo Sul, e a abertura do Hospital Santa Ana. Aumentamos também a cobertura da Estratégia Saúde da Família. A Telemedicina zerou a fila de espera por consultas dermatológicas, e o mesmo se dará com a oftalmologia.
O cercamento eletrônico está em pleno andamento, para garantir mais segurança a quem circula pela cidade. Depois de oito anos, foi enfim contratada uma empresa especializada para administrar a Área Azul. E no setor de ensino, criamos, por exemplo, cerca de 2,4 mil vagas na Educação Infantil e aumentamos em quase 30% o tempo do professor em aula com estudantes da Educação Fundamental.
Há o tempo de plantar e o de desfrutar o resultado. As raízes para o surgimento de uma nova Porto Alegre já estão plantadas. O embrião desta nova etapa foi o diálogo aberto com os setores públicos e privados, sem espaço para polarização de ideias ou interesses individuais. Queremos junto com o poder público nessa travessia a sociedade civil organizada e o meio acadêmico. Haverá de ser pela retenção de forças que venceremos os desafios. Inconformismo, coragem e ousadia não nos faltam para superá-los.

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