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HABITAÇÃO Notícia da edição impressa de 01 de Fevereiro de 2022.

Caxias do Sul busca resolver questões habitacionais junto à União

Secretário nacional de Habitação visitou áreas que serão regularizadas

Secretário nacional de Habitação visitou áreas que serão regularizadas


/Bianca Prezzi/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O secretário Nacional da Habitação, Alfredo Eduardo dos Santos, esteve em Caxias do Sul para tratar da possibilidade de regularização de duas áreas residenciais da cidade. Eles foram recebidos pela prefeita em exercício, Paula Ioris, e por parte do secretariado municipal.
O secretário Nacional da Habitação, Alfredo Eduardo dos Santos, esteve em Caxias do Sul para tratar da possibilidade de regularização de duas áreas residenciais da cidade. Eles foram recebidos pela prefeita em exercício, Paula Ioris, e por parte do secretariado municipal.
A primeira é a área onde passa a antiga rede ferroviária, que tem o Vila Amélia como principal área ocupada, porém não a única. No total são cerca de 900 famílias instaladas. A área era da União e foi transferida para o município, já ocupada, e é pauta de uma ação civil pública contra o município e a Federação. "É inviável a manutenção dos moradores no local. Estamos buscando alternativas junto ao Governo para o reassentamento das famílias e a recuperação ambiental da área do entorno da rede ferroviária", argumenta o secretário municipal da Habitação, Carlos Giovani Fontana.
Ele explica que existe mais de uma possibilidade de transferência das famílias, e que foram propostas no encontro para os representantes do governo federal. Um formato seria semelhante ao condomínio Rota Nova, em que o município entra com a área e o governo com os recursos para a construção. Outro, seria por meio do programa Bônus Moradia, em que a família indica um imóvel até determinado valor e o recurso vai diretamente para a compra daquele imóvel, sem a necessidade da construção de novas unidades.
Outra demanda apresentada foi a intenção de uma parceria com o Programa Casa Verde Amarela para a construção de 600 moradias. O município entraria com 35% do valor necessário, que seriam os terrenos, e assim poderia encaminhar essas unidades à fila de espera da secretaria de Habitação. No entanto, esse tipo de parceria ainda aguarda regulamentação federal.
A construção das unidades habitacionais poderia ainda ter recursos do Governo do Estado - que já sinalizou com a possibilidade - e chegar a parcelas de R$ 300,00 ou R$ 350,00, o que seria acessível para a população que busca moradia popular.
 
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