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Internacional

- Publicada em 26 de Outubro de 2021 às 20:30

Justiça dos EUA dá prazo para defesa de príncipe Andrew se manifestar sobre acusações de assédio sexual

Andrew é acusado por Virginia de ter cometido agressões sexuais contra ela entre 2000 e 2002

Andrew é acusado por Virginia de ter cometido agressões sexuais contra ela entre 2000 e 2002


Steve Parsons/POOL/AFP/JC
A Justiça dos EUA definiu na segunda-feira (25) um prazo para que o príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II, responda sobre as acusações de assédio sexual feitas pela norte-americana Virginia Giuffre. Com a decisão, o duque de York terá até julho de 2022 para se defender.
A Justiça dos EUA definiu na segunda-feira (25) um prazo para que o príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II, responda sobre as acusações de assédio sexual feitas pela norte-americana Virginia Giuffre. Com a decisão, o duque de York terá até julho de 2022 para se defender.
Andrew é acusado por Virginia de ter cometido agressões sexuais contra ela entre 2000 e 2002. A norte-americana alega que foi uma das vítimas da rede criminosa de Jeffrey Epstein, bilionário que se suicidou em uma prisão de Manhattan, em 2019.
Virginia afirma que teria sido obrigada a manter relações sexuais com Andrew quando tinha apenas 17 anos. Ela diz ter sido abusada pelo príncipe na casa da socialite britânica e ex-namorada de Epstein, Ghislaine Maxwell, em Londres, e nas mansões de Epstein em Manhattan e em Little St. James, nas Ilhas Virgens Americanas.
Andrew nega as acusações e chegou a expressar dúvidas sobre a autenticidade de uma foto na qual ele aparece com Virginia e Ghislaine, que é acusada de aliciar as garotas.
Segundo diversas vítimas, Epstein atraía as meninas - muitas menores de idade - para suas casas de luxo em Nova York, na Flórida e no Caribe, onde elas recebiam por atos sexuais. O bilionário era muito amigo do duque de York, que se retirou da vida pública após o escândalo.
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