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Com 25% da população vacinada, coronavírus começa a arrefecer em Israel
Pfizer diz que as pessoas devem receber as duas doses da vacina para que ela seja totalmente eficaz
AHMAD GHARABLI/afp/jc
Dados preliminares de Israel sugerem que as taxas de infecção de Covid-19 começaram a diminuir entre um grupo de receptores de vacina contra a doença, duas semanas depois de terem recebido a primeira injeção do imunizador da Pfizer e da BioNTech. O pequeno país - cuja população de cerca de nove milhões é quase o tamanho da cidade de Nova York - vacinou quase um quarto dos habitantes em pouco menos de um mês, sendo a primeira nação a atingir essa marca enquanto luta contra o aumento de novas infecções.
O maior operador de planos de saúde de Israel, Clalit Health Services, comparou as taxas de positividade do teste entre 200 mil pessoas com mais de 60 anos que receberam a vacina com 200 mil que não receberam.
Até o dia 14, havia pouca diferença entre os dois grupos. Mas depois disso, os dados mostraram uma queda de 33% nas taxas de infecção entre aqueles que já haviam sido vacinados, em comparação com aqueles que não haviam. A Clalit observou que o número de pessoas infectadas foi estatisticamente significativo, mas disse que não divulgaria os números finais até que seu estudo fosse publicado.
A Pfizer diz que as pessoas devem receber as duas doses da vacina para que ela seja totalmente eficaz. Nos testes da Pfizer, a vacina mostrou demorar cerca de 12 dias para começar a proteger as pessoas.
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