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PF diz que segurança envolvido na morte de João Alberto não tinha habilitação para atividade
Empresa de segurança poderá perder autorização de funcionamento, segundo a PF
Marcelo Camargo/Agência Brasil/JC
Em nota lançada sobre o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, nas dependências do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, a Polícia Federal divulgou que um dos homens envolvido na ocorrência não possui Carteira Nacional de Vigilante.
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Em nota lançada sobre o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, nas dependências do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, a Polícia Federal divulgou que um dos homens envolvido na ocorrência não possui Carteira Nacional de Vigilante.
Na nota em que explica como é a atividade de fiscalização de empresas de segurança privada cita que a empresa em questão (sem nominá-la) possui cadastro regular na Polícia Federal e foi fiscalizada em 28 de agosto de 2020, em fiscalização anual ordinária, não tendo sido identificadas irregularidades em seu funcionamento.
A PF diz ainda que um dos homens envolvidos nas agressões é vigilante profissional, com Carteira Nacional de Vigilante, autorizado a abordagem ativa de contenção, porém, não há registro na Polícia Federal de seu vínculo profissional com a empresa contratante. A Carteira Nacional de Vigilante, documento expedido pela Polícia Federal, será suspensa.
Já o segundo envolvido na ocorrência não possui Carteira Nacional de Vigilante e, em virtude do episódio, será feita fiscalização extraordinária na empresa pela Polícia Federal. Caso confirmadas as irregularidades, a Polícia Federal poderá autuar e empresa e suspender a autorização de funcionamento.