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Geral

- Publicada em 25 de Setembro de 2020 às 16:06

Trabalhadores do Imesf protestam contra demissões em Porto Alegre

Manifestantes se reuniram em frente ao Tribunal de Justiça, na Capital, de onde saíram em caminhada

Manifestantes se reuniram em frente ao Tribunal de Justiça, na Capital, de onde saíram em caminhada


JOYCE ROCHA/JC
Fernanda Soprana
Os trabalhadores do extinto Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf) realizaram manifestação em Porto Alegre na manhã desta sexta-feira (25), em oposição ao início das demissões dos 1,3 mil servidores pela prefeitura. Centenas de pessoas se reuniram em frente ao Tribunal de Justiça do Estado para pressionar pelo julgamento de um recurso do Ministério Público (MP-RS) em relação ao cumprimento da TAC que aborda a contratação dos profissionais de saúde da atenção primária via concurso público.
Os trabalhadores do extinto Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf) realizaram manifestação em Porto Alegre na manhã desta sexta-feira (25), em oposição ao início das demissões dos 1,3 mil servidores pela prefeitura. Centenas de pessoas se reuniram em frente ao Tribunal de Justiça do Estado para pressionar pelo julgamento de um recurso do Ministério Público (MP-RS) em relação ao cumprimento da TAC que aborda a contratação dos profissionais de saúde da atenção primária via concurso público.
O protesto, que começou em torno das 8h, se estendeu até em torno das 14h30min. A partir deste horário, os manifestantes seguiram em caminhada pela avenida Erico Veríssimo.
O Sindisaúde-RS afirma que o prefeito Nelson Marchezan Júnior desprezou a liminar que impede a substituição dos trabalhadores do Imesf e deu início às demissões. O sindicato ainda afirma que esses trabalhadores permanecem vinculados ao instituto.
Os trabalhadores também se reuniram na quinta-feira (24) em protesto, pelo mesmo motivo. O presidente do Sindisaúde-RS, Júlio Jesien, afirma que o sindicato está ciente da situação e recebeu em torno de 50 avisos-prévios. Segundo o grupo, o número deve ser maior ainda, entre 150 a 200 avisos a serem entregues.
A reportagem tentou contato com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), mas ainda não obteve retorno sobre a questão.
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