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Geral

- Publicada em 07 de Julho de 2020 às 16:43

Azul reativa voos diretos de Porto Alegre a Curitiba e BH em agosto

Os voos para os dois destinos serão de segunda sexta-feira, com partidas de manhã e tarde

Os voos para os dois destinos serão de segunda sexta-feira, com partidas de manhã e tarde


MARCELO G. RIBEIRO/arquivo/JC
Uma das operações mais afetadas pela pandemia no rio Grande do Sul, o Aeroporto de Porto Alegre terá ampliação de voos para agosto por uma das companhias. A Azul informou, por nota nesta terça-feira (7), que vai retomar a operação em oito bases em todo o Brasil, que incluem Porto alegre, e com voos diretos. Os números de movimentação geral mostraram que, em maio, houve um leve crescimento, com média diária de 32 voos no terminal, ante 25 em abril, mas muito distante da média de 200 por dia em março. 
Uma das ligações será de voos diretos para Curitiba a partir de 17 de agosto. Serão voos diários de segunda à sexta com aeronaves modelo Airbus A320neo, com capacidade para até 174 passageiros. Outra ligação será com Belo Horizonte, com voo direto da Capital. São voos que saem pela manhã (6h) para BH e as 16h35min para Curitiba. 
Em julho, os os voos diretos a partir da Capital gaúcha são para o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Guarulhos, além de quatro operações diárias para Viracopos, em Campinas.
A companhia informa que já ativou 80 destinos, entre capitais e cidades regionais, somando 303 voos diários em agosto, alta de 290% em relação a abril. No Aeroporto de Porto Alegre, a queda chegou a 96% no número diário que seria normalmente de 200 partidas e chegadas. A Azul esclareceu que adota uso de máscaras por tripulantes e passageiros tanto a bordo quanto em solo, diz a nota. 
A redução dramática na operação dos aeroportos está exigindo repactuação de contratos das concessionárias. A Fraport, que administra o terminal de Porto Alegre, busca com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mecanismos para cobrir o rombo financeiro previsto com a menor atividade. A CEO da empresas alemã, Andreea Pal, chegou a considerar como "desastre" a situação, pelo impacto nos próximos meses e com continuidade em 2021 até 2022. 

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