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Rio Grande do Sul tem índices de saúde melhores do que os nacionais
Itens piores são suicídios, mortes por pré-natal inadequado e por doenças não transmissíveis
Entre as metas estabelecidas na área da saúde pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Rio Grande do Sul apresenta índices melhores do que os registrados em nível nacional na maioria dos pontos. Em estudo lançado ontem pelo Departamento de Estudos e Estatísticas (DEE), da Secretaria Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), com dados das últimas duas décadas, foi identificado que os únicos itens nos quais o Estado está pior do que as médias do Brasil são a quantidade de suicídios, as mortes de bebês evitáveis se houvesse um pré-natal adequado e óbitos por doenças não transmissíveis.
As metas na área de saúde fazem parte do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número três (ODS3) da ONU: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades, até 2030. As metas são reduzir a mortalidade materna e neonatal, acabar com as mortes evitáveis de crianças menores de cinco anos, eliminar epidemias de Aids, tuberculose, malária e doenças tropicais, combater doenças transmissíveis, reduzir a mortalidade por doenças não transmissíveis, prevenir o abuso de álcool e outras drogas, reduzir as mortes por acidentes, dar acesso universal a serviços de saúde sexual e reprodutiva e serviços de saúde essenciais, e acabar com as mortes por contaminação.
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