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Geral

- Publicada em 01 de Agosto de 2018 às 08:52

Ministério Público pede demolição de prédio abandonado no Centro de Porto Alegre

Prédio conhecido como 'Esqueletão', na rua Marechal Floriano, foi avaliado com risco de desabamento

Prédio conhecido como 'Esqueletão', na rua Marechal Floriano, foi avaliado com risco de desabamento


FREDY VIEIRA/JC
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP) pediu, na última semana, a demolição do Edifício Galeria XV de Novembro, popularmente conhecido como "Esqueletão". O prédio, inacabado, fica na rua Marechal Floriano Peixoto, esquina com a rua Otávio Rocha, no Centro Histórico de Porto Alegre, e apresenta risco de desabamento e incêndio. A medida pede também a remoção de todos os escombros e limpeza da área.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP) pediu, na última semana, a demolição do Edifício Galeria XV de Novembro, popularmente conhecido como "Esqueletão". O prédio, inacabado, fica na rua Marechal Floriano Peixoto, esquina com a rua Otávio Rocha, no Centro Histórico de Porto Alegre, e apresenta risco de desabamento e incêndio. A medida pede também a remoção de todos os escombros e limpeza da área.
Conforme avaliação técnica de engenheiros do Município, a edificação foi classificada com "grau de risco crítico". Em março deste ano, a Justiça determinou a realização de avaliação para apurar as atuais condições do prédio, considerando a possibilidade de que um eventual acidente com a edificação causaria uma tragédia.
Originalmente, eram cerca de 120 condôminos, mas a obra nunca foi terminada, há mais de 50 anos, e grande parte dos proprietários já faleceu. Atualmente, pelo menos quatro andares do local são ocupados por comércio e famílias sem-teto. 
Em 2011, uma ação civil pediu a condenação dos responsáveis por demolir a estrutura e remover seus escombros, em caso de risco iminente. De outra forma, se provassem a segurança, deveriam buscar o PPCI e a Carta de Habitação.
De acordo com o promotor de Justiça, Heriberto Roos Maciel, após essa avaliação, foi realizada ainda audiência com representantes da Procuradoria-Geral do Município no final de julho. “Entretanto, não foi encontrada solução rápida e eficaz", explica o Promotor.
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