{{channel}}
Novo Pavilhão da Agricultura Familiar favorece negócios com mais lucros
Uma espera de sete anos que chegou ao fim. Este era o clima da inauguração oficial do Pavilhão da Agricultura Familiar, realizada na manhã de sábado, em Esteio. Fruto de um investimento de R$ 1,46 mi-
Continue sua leitura, escolha seu plano agora!
Já é assinante? Faça login
União e BRDE assinam acordo de crédito para minimizar desperdício de alimentos
Foi firmado no sábado (25), na 41ª Expointer, o Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e o Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A parceria visa implementar ações que gerem condições e instrumentos para redução das perdas e desperdícios de alimentos. A linha de crédito disponível é de R$ 1 milhão por Estado. A iniciativa, mediante oferta de crédito e assistência, é voltada para municípios, cooperativas, agricultores familiares e outros agentes da cadeia produtiva do agro.
O acordo atende a Região Sul – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – em um prazo vigente por 24 meses, buscando minimizar as perdas decorrentes da precariedade de infraestrutura de transporte e logística, de armazenamento e deficiência de capacitação técnica. Está prevista a qualificação para Assistência Técnica e Extensão rural (Ater). A medida busca, também, estabelecer o compromisso internacional do Brasil no âmbito da Agenda 2030.
A estimativa é de que, a cada ano, perde-se aproximadamente 1,3 bilhão de toneladas de alimentos em âmbito mundial, equivalente a 30% de toda a produção global de alimentos. O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, explica que a cooperação é uma solução criativa e responsável e alinhada aos parâmetros ambientais para diminuir as perdas no campo e na distribuição. “Este é o primeiro passo para diminuir as perdas de alimentos, auxiliando o produtor. O Brasil não pode mais ter prejuízos quando ainda há a fome no país”, apontou.
Espaços como escolas, hospitais, universidades, empresas, quartéis, e Ceasas também devem receber ações que ajudem na prevenção. A assinatura pretende fomentar projetos e atividades por meio do acordo a partir de ações institucionais das partes envolvidas. Porém, não está previsto transferência de recursos financeiros e nenhuma espécie de comodato ou doação de bens.
O acordo atende a Região Sul – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – em um prazo vigente por 24 meses, buscando minimizar as perdas decorrentes da precariedade de infraestrutura de transporte e logística, de armazenamento e deficiência de capacitação técnica. Está prevista a qualificação para Assistência Técnica e Extensão rural (Ater). A medida busca, também, estabelecer o compromisso internacional do Brasil no âmbito da Agenda 2030.
A estimativa é de que, a cada ano, perde-se aproximadamente 1,3 bilhão de toneladas de alimentos em âmbito mundial, equivalente a 30% de toda a produção global de alimentos. O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, explica que a cooperação é uma solução criativa e responsável e alinhada aos parâmetros ambientais para diminuir as perdas no campo e na distribuição. “Este é o primeiro passo para diminuir as perdas de alimentos, auxiliando o produtor. O Brasil não pode mais ter prejuízos quando ainda há a fome no país”, apontou.
Espaços como escolas, hospitais, universidades, empresas, quartéis, e Ceasas também devem receber ações que ajudem na prevenção. A assinatura pretende fomentar projetos e atividades por meio do acordo a partir de ações institucionais das partes envolvidas. Porém, não está previsto transferência de recursos financeiros e nenhuma espécie de comodato ou doação de bens.