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Coronavirus

- Publicada em 25 de Novembro de 2020 às 18:05

Rio Grande do Sul registra mais 4.654 casos de Covid-19 e 66 novas mortes

Atualização diária elevou para 306.335 o total de contaminados pelo coronavírus no Estado

Atualização diária elevou para 306.335 o total de contaminados pelo coronavírus no Estado


LUIZA PRADO/JC
O quadro da pandemia no Rio Grande do Sul segue acendendo sinais de alerta, e a prova disso são os crescimentos diários de casos e de internações pela doença no Estado. Mais 4.654 infecções foram confirmadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta quarta-feira (25), elevando para 306.335 o total de contaminados pelo coronavírus. Nessa terça, o Estado ultrapassava 300 mil casos.  
O quadro da pandemia no Rio Grande do Sul segue acendendo sinais de alerta, e a prova disso são os crescimentos diários de casos e de internações pela doença no Estado. Mais 4.654 infecções foram confirmadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta quarta-feira (25), elevando para 306.335 o total de contaminados pelo coronavírus. Nessa terça, o Estado ultrapassava 300 mil casos.  
O governo estadual confirmou, ainda, 66 novas mortes relacionadas à doença no boletim diário. O total de óbitos é de 6.639. Já os recuperados da doença somam 282.599, ou 92% dos casos.
Outro indicador que preocupa é a ocupação dos hospitais. O Rio Grande do Sul registrou o maior número de internados em UTI por Covid-19 desde o início da pandemia, superando o recorde anterior, que era de agosto. 
Especialistas vêm alertando para a piora dos indicadores nos últimos dias. O professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Alexandre Zavascki pontua que, levando em conta as médias dos últimos dias, o Rio Grande do Sul possui a quarta maior taxa de óbitos por 100 mil habitantes do Brasil, embora na avaliação geral o RS permaneça entre os estados com menor mortalidade, na 23º colocação no ranking nacional.
No Twitter, o médico explicou que as medidas de restrição adotadas precocemente permitiram que a rede hospitalar pudesse se preparar para receber os pacientes com Covid-19 de forma gradual e, assim, resultando em baixas taxas de óbitos no início da pandemia.
 
O governo gaúcho ainda avalia a possibilidade de restringir horários de algumas atividades. Eduardo Leite admitiu que o Estado pensa em medidas que não imponham sacrifício econômico.
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