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Presidente da Petrobras critica possível taxação às exportações de petróleo bruto
Luna afirmou que outras medidas poderiam ser tomadas para reduzir a volatilidade dos preços
CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Agência Estado
O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, criticou nesta terça-feira (23) uma possível taxação às exportações de petróleo bruto pelo Brasil, afirmando que isso poderia gerar insegurança jurídica e afastar investidores do País, em um momento em que a estatal tenta vender parte das suas refinarias. Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal para explicar a alta do preço dos combustíveis, Luna disse que a Petrobras não é um monopólio e que já existem vários concorrentes no setor de combustíveis, citando Vibra, Ipiranga, Raízen e Atem.
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O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, criticou nesta terça-feira (23) uma possível taxação às exportações de petróleo bruto pelo Brasil, afirmando que isso poderia gerar insegurança jurídica e afastar investidores do País, em um momento em que a estatal tenta vender parte das suas refinarias. Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal para explicar a alta do preço dos combustíveis, Luna disse que a Petrobras não é um monopólio e que já existem vários concorrentes no setor de combustíveis, citando Vibra, Ipiranga, Raízen e Atem.
Ele afirmou que outras medidas poderiam ser tomadas para reduzir a volatilidade do preço dos derivados do petróleo no mercado interno, como a criação de um fundo estabilizador usando os dividendos da Petrobras, que serão recorde este ano.
"A alta de preços dos combustíveis não corresponde a Petrobras e está sendo colocada na conta dela", disse Luna aos senadores.