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Fecomércio-RS propõe ao governo abertura de lojas com restrições na bandeira preta
Classificação impossibilita abertura de lojas de produtos e serviços não essenciais
Cristhian Silva/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado, com a adoção de um novo protocolo para a bandeira preta, foram propostos por empresários do setor ao governo do Estado nesta terça-feira (02), através da Fecomércio-RS. Apesar da restrição por conta do altíssimo risco de contaminação da Covid-19 no Rio Grande do Sul, a entidade justifica que "é urgente considerar alternativas ao protocolo atual, pois o custo das medidas tem sido desproporcionalmente alto para as micro e pequenas empresas, que são as mais prejudicadas pelas restrições em vigor".
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A abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado, com a adoção de um novo protocolo para a bandeira preta, foram propostos por empresários do setor ao governo do Estado nesta terça-feira (02), através da Fecomércio-RS. Apesar da restrição por conta do altíssimo risco de contaminação da Covid-19 no Rio Grande do Sul, a entidade justifica que "é urgente considerar alternativas ao protocolo atual, pois o custo das medidas tem sido desproporcionalmente alto para as micro e pequenas empresas, que são as mais prejudicadas pelas restrições em vigor".
Os empresários argumentam que ao diferenciar atividades com o descasamento de horários de abertura e fechamento, ou com rodízio de funcionamento, seria uma forma de evitar a paralisação de pequenos negócios, que têm uma variedade menor de produtos a oferecer, e estariam com mais dificuldade em se enquadrar na categoria “essencial”.
No ano passado, a Fecomércio-RS já havia encaminhado demandas ao governador Eduardo Leite, que acabaram sendo parcialmente atendidas. Com isso, a entidade obteve a permissão para que as empresas pudessem abrir para receber pagamentos de carnês, e também foi conquistou a postergação da cobrança de tributos estaduais ao setor.