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Catarinense RIO e gaúcha Wirklich se unem e apostam no mercado de plásticos de engenharia
Unidade no Rio Grande do Sul trabalha com soluções de produtos em polímeros
Ricardo Hames
A substituição de ferro, aço e alumínio pelos plásticos de engenharia (alta performance) em segmentos da economia como o automotivo e o ferroviário é a tendência observada pelas empresas RIO - Metalúrgica Riosulense (de Rio do Sul/SC) e Wirklich (Campo Bom/RS). A primeira companhia atua como fabricante de peças para esses dois setores e a segunda desenvolve produtos em polímeros.
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A substituição de ferro, aço e alumínio pelos plásticos de engenharia (alta performance) em segmentos da economia como o automotivo e o ferroviário é a tendência observada pelas empresas RIO - Metalúrgica Riosulense (de Rio do Sul/SC) e Wirklich (Campo Bom/RS). A primeira companhia atua como fabricante de peças para esses dois setores e a segunda desenvolve produtos em polímeros.
Essa sinergia e visão em comum fez com que recentemente a RIO adquirisse 50% da Wirklich, em um negócio que envolveu cerca de R$ 10 milhões. O CEO da RIO, Gunther Faltin, enfatiza que haverá uma curva de troca das peças metálicas pelos plásticos de engenharia nas áreas automotiva e ferroviária.
O executivo comenta que esse tipo de material tem uma maior eficiência energética e uma menor pegada de carbono em relação aos metais. Faltin adianta que, somente no segmento ferroviário, Wirklich e RIO esperam mais que dobrar as suas vendas (hoje na ordem de R$ 30 milhões ao ano) nos próximos dois meses.